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ZEBRAS, UM TÓPICO IMPORTANTE NO CATARNa última quinzena da temporada da Fórmula 1, o circo volta para o Oriente Médio. Embora o título de pilotos agora esteja decidido, com Max Verstappen coroado pelo quarto ano consecutivo, para as três equipes que ainda têm chances de conquistar o título de construtores, McLaren à frente de Ferrari e Red Bull, ainda há tudo em jogo, com 103 pontos na mesa. A última sequência de corridas desta que é a mais longa temporada da Fórmula 1 começa no Catar, sexto fim de semana de GP a ser disputado no formato Sprint este ano. 13.000 quilômetros em linha reta e uma diferença de fuso-horário de onze horas separam Doha de Las Vegas. Ambas são corridas noturnas, realizadas à beira de grandes desertos, mas é aí que as semelhanças terminam. Em Nevada, os pilotos tiveram que lidar com um circuito de rua com curvas de média a baixa velocidade e temperaturas do ar e da pista pouco acima da marca de 10 °C. No Catar, por outro lado, o GP é realizado em um circuito permanente com curvas de velocidade média-alta e temperaturas ambientes em torno de 25 °C. No que diz respeito aos pneus a serem utilizados, apenas o C3 foi trazido de Las Vegas. Na verdade, na pista de Lusail, os pneus são submetidos a níveis de energia comparáveis aos de Suzuka e Silverstone e, portanto, o trio de compostos mais duros da gama de 2024 será utilizado, com o já mencionado C3 como o Macio, o C2 como o Médio e o C1 como o Duro. Esta é a terceira edição do GP do Catar, sendo que os dois eventos anteriores foram realizados em 2021 e 2023. No ano passado, o fim de semana foi afetado por uma decisão tomada pela FIA, impondo um máximo de 18 voltas no número de pneus que um jogo poderia completar na corrida, o que levou todos os pilotos a fazerem três pit stops. A decisão do diretor de prova foi considerada necessária após uma notificação dos engenheiros da Pirelli. Após a análise habitual dos pneus devolvidos pelas equipes depois do primeiro e do segundo dia de atividade na pista, foi apontada a possibilidade de micro lacerações nas paredes laterais entre o composto da banda de rodagem e os cordões da carcaça, causadas pelo impacto gerado pela condução repetida sobre as zebras em algumas curvas. Nos últimos meses, a FIA e a Pirelli trabalharam juntas na preparação para este GP para garantir que o que aconteceu em 2023 não se repita. As zebras em forma de pirâmide tiveram suas pontas arredondadas em sete das 16 curvas da pista: as duas primeiras após a largada, as curvas 4 e 10 e da 12 à 14, a seção que mais estressou as laterais dos pneus. Os engenheiros do departamento de P&D da Pirelli Motorsport realizaram testes extensivos e longos nos bancos de testes dinâmicos em Milão, utilizando uma amostra das novas zebras fornecida pela FIA. Além disso, os engenheiros também analisaram os pneus dos testes realizados por algumas equipes de Fórmula 1 nas últimas semanas no circuito de Lusail, com carros anteriores a 2024. Embora os pneus obviamente não fossem idênticos aos da gama de 2024, os dados adquiridos ainda foram úteis para confirmar os resultados das simulações e as indicações do banco de testes. Também deve ser observado que a FIA garantiu que uma faixa de cascalho fosse adicionada à parte externa de algumas zebras para dissuadir os pilotos de ultrapassarem os limites da pista, a fim de serem mais rápidos. Outra característica da corrida do ano passado foi o nível de umidade muito alto no domingo que, combinado com as temperaturas bastante elevadas de outubro no Catar, exigiu muito fisicamente dos pilotos, tanto que alguns deles se sentiram mal por causa do calor no cockpit e um piloto teve até que abandonar a corrida. Este ano, a situação deve ser melhor nesse aspecto, pois a corrida será realizada um mês depois. No entanto, as condições do ano passado levaram a uma decisão recente do Conselho Mundial da FIA de autorizar o uso de um sistema de resfriamento padronizado no cockpit nos GPs mais quentes a partir do próximo ano. No entanto, é difícil evitar as altas temperaturas que emanam da pista de Lusail, que foi recapeada a tempo para o GP do ano passado, a ponto de a granulação poder ser uma característica, como foi em Las Vegas, embora por razões opostas. Em Nevada, ela foi causada pelo frio e pela falta de aderência, levando os pneus a deslizarem no asfalto, causando abrasão da superfície do pneu. Isso pode ter um impacto significativo na estratégia da corrida, com os pneus possivelmente sofrendo uma degradação térmica significativa. Além disso, há tão poucos precedentes para essas condições que, por enquanto, é impossível fazer previsões. Deixando de lado os eventos de 2023, é preciso lembrar que, em 2021, alguns pilotos fizeram apenas um pit stop e outros, como Hamilton e Verstappen, que terminaram em primeiro e segundo lugar, lutaram pela vitória com uma estratégia de duas paradas. Tendo em mente que 2021 contou com carros da geração anterior e, portanto, com compostos de pneus muito diferentes, foram feitas muitas escolhas em termos de compostos utilizados, como de fato aconteceu na Sprint do ano passado, em que 12 pilotos começaram com o Médio e oito com o Macio. Nas duas edições deste evento até o momento, as vitórias e pole positions foram divididas igualmente entre Hamilton e Verstappen, sendo que a única maneira de separá-los é que o holandês tem a vantagem por ter registrado a volta mais rápida da corrida em ambas as ocasiões, além de ter chegado em segundo lugar em 2021. Os outros pódios são de Alonso, que foi terceiro pela Alpine em 2021, e Piastri e Norris, respectivamente segundo e terceiro no ano passado. O fim de semana do GP do Catar também é a penúltima etapa de duas categorias que normalmente correm em conjunto com a Fórmula 1, a Fórmula 2 e a F1 Academy, ambas tendo a Pirelli como única fornecedora de pneus.
November 26th, 2024
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ADRENALINA É O TEMA DO QUINTO EPISÓDIO DE “BOX BOX BOX”, O VIDEOCAST DA PIRELLI SOBRE A FÓRMULA 1Adrenalina é um componente essencial de qualquer esporte, ajudando os atletas a ultrapassarem seus limites e, na Fórmula 1, ela atinge um nível realmente intenso, amplificado por uma combinação de velocidade extrema, risco sempre presente e competição acirrada. A adrenalina funciona em um nível fisiológico e, para um piloto de corrida, ela o ajuda a enfrentar os desafios em cada volta, em cada curva e durante cada manobra de ultrapassagem. Ela também pode alimentar a motivação daqueles que talvez tenham deixado de sentar-se no cockpit ou no pitwall e agora dirigem uma equipe de Fórmula 1, perseguindo o mesmo objetivo dos pilotos, ou seja, vencer. Falando sobre adrenalina, entre outros tópicos, com Tom Clarkson neste episódio de “Box Box Box” estão três indivíduos que se destacaram desde a adolescência: Christian Horner, Laurent Mekies e Nico Hulkenberg. “Adoro correr e adoro competir”, revela Christian Horner, Chefe de Equipe e CEO da Red Bull Racing. “Sou, por natureza, uma pessoa competitiva e adoro o espírito de equipe, e a F1 é o maior esporte de equipe do mundo. Temos uma equipe fenomenal e tenho o privilégio de liderá-la. Acho que é justamente esse senso de união e de fazer parte de um grupo que nos faz competir contra esses adversários tão conceituados. Quero dizer que somos uma subsidiária de uma empresa de bebidas energéticas e estamos enfrentando a Ferrari, a Mercedes-Benz, a McLaren, todas essas grandes marcas. Mas é o sentimento de competição que ainda mantém a paixão acesa.” Horner também explica o que ele vê como pontos fortes de Max Verstappen, depois que o holandês conquistou o título do campeonato mundial pela quarta temporada consecutiva. “Sua força mental, sua resiliência nos momentos-chave. Como todos os grandes atletas, é sempre quando a pressão está realmente alta que ele precisa dar o melhor de si e ele tem sido excepcional nisso”. O Chefe de Equipe da Racing Bulls, Laurent Mekies, avalia que há muitos trabalhos diferentes que fazem a adrenalina subir. “Existem todas as pessoas que têm um impacto direto sobre o que acontece na pista, os mecânicos que fazem os pit stops, os engenheiros de corrida que precisam responder aos seus pilotos em questão de segundos, os caras que precisam fazer a chamada para um pit stop. Tive a sorte de ter feito alguns desses trabalhos no passado e eles são incríveis”. Mekies descreve sua função atual de Chefe de Equipe como um caso de “garantir que as outras pessoas, as inteligentes, tenham o que precisam para fazer seu trabalho. Não é, e provavelmente nunca foi, um show de um homem só, em que alguém diz 'devemos fazer isso agora', porque as pessoas certas e as estruturas certas estão no lugar certo para isso”. Nico Hulkenberg sabe exatamente qual é o momento de maior adrenalina para um piloto de corrida: “Em uma volta de classificação, seu coração está na boca e você ainda sente isso na volta de desaceleração, quando sua frequência cardíaca ainda está alta. Você está pensando na próxima tentativa depois de uma rápida parada nos boxes. O início de uma corrida é sempre muito intenso, o único momento em que você se sente realmente ativo, sabe, minha respiração está um pouco mais rápida e minha frequência cardíaca aumentou porque é muito intenso”. Um novo desafio aguarda Nico no próximo ano, quando ele se juntará à Sauber, que se tornará a equipe oficial da Audi. O alemão está ciente de que, com 225 largadas em GPs de Fórmula 1, sua experiência é um recurso útil. “Acho que a experiência ajuda e é vital, você precisa ter velocidade e consistência. As equipes querem desempenho, querem pontos, querem resultados... quando se trata de formação de equipes, desenvolvimento de carros, trabalho de configuração, isso é algo que possuo. Tenho uma grande caixa de ferramentas, porque já estou por aqui há algum tempo, e isso é definitivamente uma vantagem em comparação com outros pilotos novatos ou aqueles com pouca experiência. E em nossa linha de trabalho, uma coisa incomum é que não há muitos testes. Normalmente, é direto para um fim de semana de corrida, sem muito tempo para treinar e, de certa forma, isso favorece os pilotos mais velhos e mais experientes”. “Box Box Box” se estende por seis episódios, cada um sobre um tópico específico (Velocidade, Educação, Dedicação, Tempo, Adrenalina e Desafio), apresentados por Tom Clarkson, um dos mais conhecidos jornalistas e apresentadores, que trabalha na Fórmula 1 há quase 30 anos, com os principais praticantes do esporte. Os quatro episódios anteriores contaram com a participação de Max Verstappen, Nikolas Tombazis, Andrea Stella, Bruno Michel, Oliver Bearman, Ian Holmes, Mohammed Ben Sulayem, Mario Isola, Charles Leclerc, Stefano Domenicali, Michael Schmidt e Alex Albon e podem ser encontrados no YouTube e no Spotify. No sexto e último episódio, on-line a partir de terça-feira, 3 de dezembro, os participantes serão Valtteri Bottas, Gunther Steiner e Rebecca Lee, a responsável oficial pelas largadas dos GPs de Fórmula 1.
November 26th, 2024
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A BANDEIRA DO REINO UNIDO TREMULA SOBRE LAS VEGAS NO DIA 1Lewis Hamilton foi o mais rápido esta noite em Las Vegas. O piloto da Mercedes registrou o tempo de 1min33s825, superando o segundo colocado Lando Norris por apenas 11 milésimos de segundo. Os dois pilotos britânicos foram os únicos a ultrapassar a barreira de 1min34s. Os súditos do Rei Charles III foram definitivamente a força dominante, já que o terceiro mais rápido foi George Russell, a 0s190 de seu companheiro de Mercedes. Esses três também ficaram no topo da tabela de tempos na primeira sessão, embora na ocasião Russell tenha ficado em segundo, à frente de Norris. Seis equipes estão representadas no top 10 de hoje: as já mencionadas Mercedes e McLaren, além de Ferrari, Alpine, Haas e Racing Bulls. Uma omissão surpreendente é a da Red Bull, com Max Verstappen e Sergio Perez em 17º e 19º, respectivamente. O DIA NA PISTA Na primeira sessão de treinos livres, 18 dos 20 pilotos utilizaram os compostos Macio e Médio. As únicas exceções foram a dupla da Red Bull, que optou por se concentrar totalmente no C5, utilizando dois conjuntos. Na segunda sessão, o Duro novamente não apareceu na pista, confirmando os planos das equipes de manter os dois conjuntos disponíveis para a corrida. Houve apenas um período de bandeira vermelha, um cenário muito diferente do ano passado, causado por Alex Albon ter de estacionar sua Williams na lateral da pista devido a um problema técnico. Com exceção de Albon, todos os pilotos trabalharam no programa habitual do TL2, encontrando a melhor configuração tanto para a classificação quanto para uma distância maior, avaliando especialmente o comportamento do pneu Médio. Hamilton e Magnussen foram os únicos a fazer um stint longo com os Macios. SIMONE BERRA – ENGENHEIRO CHEFE “Foi um dia muito produtivo, pois os pilotos puderam correr continuamente na totalidade das duas horas disponíveis, coletando muitas informações e dados sobre como os carros e os pneus estão se comportando em uma pista incomum e em condições atmosféricas muito diferentes das normais. Obviamente, a pista estava muito suja e o desempenho melhorou drasticamente conforme os carros correram. O mesmo acontecerá no restante do fim de semana, como sempre acontece em circuitos de rua, especialmente aqueles como Las Vegas e Mônaco, onde as ruas são reabertas ao tráfego normal após o término da ação do dia na pista. É difícil imaginar que o nível de aderência, que estava muito baixo hoje, vá se estabilizar: ele melhorará constantemente, mesmo no decorrer da corrida. Vimos uma melhora significativa nos tempos de volta em comparação com o ano passado: o tempo de Hamilton, 1min33s825, é quase um segundo e meio mais rápido do que o tempo de Charles Leclerc em 2023, 1min35s265, e pouco mais de um segundo acima do tempo de pole do monegasco, 1min32s726. Quanto ao comportamento dos pneus, é importante ressaltar que o Duro parece ser o composto mais adequado para a corrida, paradoxalmente porque ninguém o utilizou hoje. Com relação à granulação, as temperaturas muito baixas fizeram com que ela aparecesse nos Médios e Macios, especialmente no eixo dianteiro, mas, pelo que vimos hoje, ela estava apenas na superfície dos pneus e, portanto, não teve muito efeito no desgaste. Nessas condições, os carros sofrem principalmente com saídas de dianteira e um dos pontos principais do fim de semana será equilibrar a configuração da melhor forma possível. Também é preciso ter em mente o quanto os pneus dianteiros esfriam na reta mais longa: hoje vimos uma queda média de cerca de 35 graus centígrados no ponto de frenagem da curva 14.”
November 22nd, 2024
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TEMPO É O TEMA DO QUARTO EPISÓDIO DE “BOX BOX BOX”, O VIDEOCAST DA PIRELLI SOBRE A FÓRMULA 1Nas corridas, dizem que o cronômetro nunca mente. Mas mesmo que o tempo seja o único e verdadeiro árbitro do sucesso, ele também é uma ferramenta para medir a mudança, e os três indivíduos entrevistados por Tom Clarkson neste episódio de "Box, Box, Box" falam sobre sua relação com ambos os conceitos. Stefano Domenicali, Presidente e CEO da F1©, acredita que o esporte está passando por uma era de ouro que deve durar muito tempo. "Quero dizer algo que talvez seja bastante significativo, que a F1 fará parte da vida das pessoas, estará presente daqui a 30 anos porque todos os ingredientes estão lá... hoje, posso finalmente dizer que a F1 é o maior entretenimento esportivo do mundo e certamente será assim daqui a 30 anos". Domenicali também se lembra de sua época de competidor na Fórmula 1, com os olhos grudados no cronômetro para ver se seu piloto era o mais rápido na pista. Ele teve a sorte de trabalhar com muitos dos grandes, incluindo três campeões mundiais, mas houve um em particular que se destacou. "Não quero desrespeitar ninguém, mas, sem dúvida, Michael (Schumacher), no meu coração, foi algo realmente único. Eu lembro cada momento do tempo que passamos juntos, dos momentos incríveis, mas também dos momentos mais difíceis... foi muito interessante ver como ele evoluiu ao trabalhar com nosso grupo e a evolução da equipe que trabalhou com ele". Michael Schmidt, da respeitada revista alemã "Auto Motor und Sport", é um dos decanos da sala de imprensa da F1, tendo acompanhado o esporte desde os anos oitenta. Ele testemunhou muitas eras desse esporte, viu como ele mudou, mas acredita que seu DNA permaneceu o mesmo. "O que importa é vencer, nada mais. Você vai até o limite e, se houver um problema, você o resolve. O melhor exemplo foi a Covid, a Fórmula 1 a venceu... no papel, era o esporte que teria mais dificuldade em sobreviver a ela, porque somos um esporte global, viajando ao redor do mundo e, ainda assim, ele conseguiu, com 17 corridas em 2020". Para Schmidt, é impossível comparar pilotos de diferentes gerações, mas há três cujas carreiras ele cobriu que mais o impressionaram: Ayrton Senna, Alain Prost e o também alemão Michael Schumacher. Schmidt destaca o impacto que o sete vezes campeão mundial teve sobre a Fórmula 1 na Alemanha. "Era um esporte de segunda divisão e de repente se tornou um evento de primeira linha. Todos estavam assistindo pela televisão, acho que o maior número de espectadores foi em torno de 18 milhões. Era como um jogo de futebol da Copa do Mundo na Alemanha, e esses números nunca mais se repetiram, mesmo na época de Vettel. Na Alemanha, era um pouco como Boris Becker e o tênis". Alexander Albon tem uma relação especial com o tempo, especialmente de dentro do cockpit de sua Williams. "Eu visualizo o tempo. Na verdade, sou um dos poucos pilotos que não conta com o delta no volante. Muitos pilotos gostam de ter algo que lhes diga se em uma determinada curva eles foram mais rápidos ou mais lentos. Quando você aprende a correr no kart, há um cronômetro, mas você só vê o tempo da volta quando termina a volta. Assim, você cria um relógio interno e começa a apreciá-lo. Esta linha parece mais rápida ou esta é mais rápida? E, gradualmente, à medida que você passa da Fórmula 3 para a Fórmula 2 e para a Fórmula 1, esse aspecto se perde porque você tem o tempo da volta no painel e acaba olhando para ele e, se você ultrapassa em uma curva, tenta compensar na próxima, então eu o removi e voltei a fazer como no kart." "Box Box Box" se estende por seis episódios, cada um sobre um tópico específico (Velocidade, Educação, Dedicação, Tempo, Adrenalina, Desafio), apresentados por Tom Clarkson, um dos mais conhecidos jornalistas e apresentadores, que trabalha na Fórmula 1 há quase 30 anos, com os principais players do esporte. Os três episódios anteriores – Velocidade, Educação e Dedicação – contaram com a participação de Max Verstappen, Nikolas Tombazis, Andrea Stella, Bruno Michel, Oliver Bearman, Ian Holmes, Mohammed Ben Sulayem, Mario Isola e Charles Leclerc e podem ser encontrados no YouTube e no Spotify. Nos episódios restantes, on-line todas as terças-feiras até 3 de dezembro, os participantes serão Nico Hulkenberg, Valtteri Bottas, Christian Horner, Gunther Steiner e outros rostos conhecidos e menos conhecidos do paddock da Fórmula 1.
URL: https://f1pressarea.pirelli.com/time-is-the-topic-of-the-fourth-episode-of-box-box-box-the-pirelli-vodcast-all-about-formula-1/November 19th, 2024
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A QUARTA VISITA DA FÓRMULA 1 A LAS VEGASNeste fim de semana, a Fórmula 1 correrá em Las Vegas pela quarta vez. Depois de dois eventos realizados em uma pista construída ao redor do Caesars Palace em 1981 e 1982, no ano passado os GPs encontraram um novo lar na capital mundial do entretenimento, com a pista utilizando parte da famosa Strip, que dá nome ao evento. O GP de Las Vegas é a terceira etapa deste ano a ser realizada nos Estados Unidos, depois de Miami e Austin. Depois do circuito de Spa-Francorchamps, com 7,004 quilômetros de extensão, a pista de Nevada é a segunda mais longa do calendário, com 6,201 quilômetros. Ela tem 17 curvas, que são percorridas mais de 50 vezes na corrida. É uma pista de alta velocidade, com três retas e máximas que atingiram 350 km/h no ano passado, com várias oportunidades de ultrapassagem, principalmente na curva 14. Mais uma vez este ano, a ação na pista começa com duas sessões de treinos livres que dão início ao evento na quinta-feira, culminando na corrida no sábado à noite, realizada totalmente sob holofotes. Há outros eventos que fazem o mesmo – Bahrein, Arábia Saudita, Singapura, Qatar e Abu Dhabi – mas nenhum apresenta uma queda tão grande de temperatura entre o dia e a noite como o evento deste fim de semana. Isso se deve ao fato de a cidade estar localizada no deserto de Mojave, enquanto as outras quatro estão a uma curta distância do mar. Além disso, a data de novembro elimina a possibilidade do clima mais comum de primavera ou verão da maioria dos GPs. Portanto, é muito provável que os carros corram em temperaturas do ar de cerca de 10ºC, com temperaturas de pista bastante semelhantes. Como se tornou a norma para circuitos de rua, a Pirelli selecionou os três compostos mais macios para a corrida, ou seja, o C3 como Duro, o C4 como Médio e o C5 como Macio, como em 2023. O principal desafio relacionado aos pneus será o aquecimento, especialmente durante a classificação e para o eixo dianteiro em particular. Os pilotos terão de tomar cuidado para aumentar a temperatura dos pneus sem sobrecarregá-los, evitando travamentos nos pontos de frenagem mais fortes, especialmente no final das retas mais longas, durante as quais os pneus sofrerão uma maior redução na temperatura da superfície. Além disso, as baixas temperaturas levam a uma redução da aderência, o que pode gerar uma maior granulação. Esses fatores podem causar uma aceleração do processo de desgaste, o que sugere uma estratégia de duas paradas, que foi de fato a escolha mais popular no ano passado. No entanto, uma única parada pode ser uma estratégia competitiva, especialmente se o piloto aumentar gradualmente a temperatura dos pneus, prolongando sua vida útil durante um stint mais longo. Devido à dificuldade de aquecimento, parar cedo para tentar recuperar posições com um undercut não é muito eficiente e, de fato, no papel, fazer uma parada mais distante é uma escolha melhor. A experiência obtida no evento inaugural do ano passado será útil para as equipes e para a Pirelli. Na verdade, foram adquiridos muitos dados relacionados à aderência e à abrasividade da pista, que foram compartilhados com as equipes, que também forneceram seus dados de simulação. A primeira tarefa ao chegar à pista será verificar os níveis iniciais de abrasividade e aderência e compará-los com os números do ano passado, inspecionando a pista e depois analisando os dados. Sessões de quinta-feira tranquilas e sem interrupções serão importantes para produzir mais dados que ajudem a fazer uma previsão mais precisa em relação à degradação e ao desgaste dos pneus. Como sempre em um circuito de rua, as bandeiras vermelhas e os Safety Cars têm uma forte probabilidade, com todas as incógnitas que isso pode trazer, inclusive na relargada em termos de gerenciamento da temperatura dos pneus. Em 2023, Max Verstappen venceu, sendo o primeiro a receber a bandeira quadriculada à frente de Charles Leclerc e Sergio Perez. Os pneus médios e duros foram os compostos utilizados na corrida, com o pneu de faixa amarela o preferido pela maioria dos pilotos no grid de largada. O GP de Las Vegas deste ano será a 79ª etapa do Campeonato Mundial de Pilotos realizada nos EUA desde o início da categoria em 1950. Assim, os EUA se juntam à Alemanha e à Grã-Bretanha em segundo lugar na lista de países que sediaram o maior número de GPs, com apenas a Itália, com 107, tendo realizado mais. Até hoje, 11 locais foram utilizados nos Estados Unidos: Austin (12 GPs), Dallas (1), Detroit (7), Indianápolis (19), Las Vegas (3), Long Beach (8), Miami (3), Phoenix (3), Riverside (1), Sebring (1) e Watkins Glen (20). Uma estatística incomum é que os dois pilotos que lideram a lista de vencedores nos EUA estarão na pista neste fim de semana em Las Vegas: Lewis Hamilton e Max Verstappen, com seis vitórias cada um. Após a vitória de Charles Leclerc em Austin no mês passado, a Ferrari é a equipe mais bem-sucedida no país com 14 vitórias. Além da Fórmula 1, em Las Vegas a Ferrari também estará envolvida em um evento único para 35 competidores da série norte-americana do Ferrari Challenge Trofeo Pirelli dirigindo seus carros 296 Challenge, todos calçados com pneus Pirelli, que é parceira da Ferrari nesta categoria desde sua criação, em 1993.
November 18th, 2024
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REFRESH AND REVEAL, O CALENDÁRIO PIRELLI 2025, DE ETHAN JAMES GREEN, É APRESENTADO EM LONDRES, NO MUSEU DE HISTÓRIA NATURALLondres, 12 de novembro de 2024 – O Calendário Pirelli 2025, “Refresh and Reveal”, de Ethan James Green, será apresentado hoje em Londres, no Museu de História Natural. A quinquagésima primeira edição do Calendário traz uma abordagem sensual, retornando à história do Calendário e à busca da beleza revelada por meio do corpo.
O Calendário Pirelli 2025 foi fotografado entre maio e junho nas praias históricas do Virginia Key Beach Park, em Miami, e em um estúdio montado no local. O cast inclui atores, artistas, cantores e modelos de diversas idades e nacionalidades, alguns dos quais colaboraram com Green ao longo de sua carreira.
As 24 fotos de “Refresh and Reveal” - que retratam 12 pessoas, cada uma apresentada em uma foto colorida e outra em preto e branco - incluem a atriz, modelo e ativista norte-americana Hunter Schafer, a apresentadora de televisão e escritora indo-americana Padma Lakshmi, o ator francês Vincent Cassel, a cantora e atriz italiana Elodie, a atriz britânica Simone Ashley, a atriz sul-coreana Hoyeon, a atriz britânica Jodie Turner-Smith, a artista americana Martine Gutierrez, a modelo e ilustradora de moda americana Connie Fleming, o ator britânico John Boyega e a modelo americana Jenny Shimizu (também presente no Calendário Avedon de 1997). “Refresh and Reveal” também inclui o próprio Green, a terceira vez que o fotógrafo do The Cal™ apareceu no cast, depois de Prince Gyasi em 2024 e Bryan Adams em 2022.
Nascido em Michigan e radicado em Nova York, Ethan James Green é um dos principais nomes do mundo da fotografia de moda e de retratos, e é o mais recente dos 43 grandes artistas (levando em conta que algumas edições foram fotografadas por duplas de fotógrafos) chamados para fotografar o Calendário Pirelli em seus 61 anos de história, de 1964 a 2025. Apoiando-o na criação do Calendário Pirelli 2025 estava uma equipe de criativos, incluindo a diretora de moda e consultora criativa do projeto, Tonne Goodman, ex-editora de moda da Vogue.
Conversa com Ethan James Green
Como você descobriu que foi escolhido para fotografar o Calendário Pirelli 2025? Descobri em fevereiro, no meu aniversário. A equipe da Pirelli me ligou sem saber que era o meu aniversário. Foi um presente inesperado. Ser incluído neste grupo de fotógrafos lendários que fotografaram o Calendário antes de mim – muitos dos quais inspiraram minha abordagem à fotografia. Foi uma grande honra e parecia um selo de aprovação.
Você se inspirou em Calendários anteriores? Fiquei mais entusiasmado com os de Richard Avedon e Herb Ritts da década de 1990, que realmente capturam modelos e criam imagens lindas e atemporais. Isso era uma grande parte do que eu queria alcançar: algo que as pessoas possam olhar para trás daqui a 20 ou 30 anos, que não pareça datado e que, esperançosamente, seja referenciado no futuro.
Como você criou o conceito Refresh and Reveal? Nossa ideia geral de beleza se expandiu muito em relação ao que costumava ser. Fiquei animado para explorar a beleza atual e poder apresentá-la em um contexto do Calendário Pirelli, que sempre a celebrou. Chamamos o conceito de “Refresh and Reveal”, porque estávamos voltando às origens do Calendário e celebrando o corpo de novas maneiras que refletem a atualidade.
Como você abordou o cast? O cast representa variedade e diversidade em todas as formas, com atores e atrizes, artistas, cantores e cantoras e modelos de diferentes idades e nacionalidades. O casting sempre foi uma parte importante do meu trabalho, e tenho sorte de ter trabalhado com muitos modelos da Pirelli em diferentes projetos ao longo da minha carreira. Outros eram pessoas com quem trabalhei pela primeira vez. Mas todos apoiaram o conceito do projeto, confiaram na equipe e nos permitiram obter imagens impressionantes. A lição mais importante que aprendi como fotógrafo é que você consegue a melhor foto quando a pessoa em foco está se sentindo confortável. Mesmo que eu dê muitas orientações durante o shooting, também abro muito espaço para aqueles que estou fotografando trabalharem comigo e me darem feedback. Sempre fui muito colaborativo e aberto, e esta é uma das coisas em que me concentrei no Calendário Pirelli.
Por que você quis se incluir no Calendário? Eu me coloquei no Calendário porque a única pessoa a quem eu podia pedir para ficar completamente nua era a mim mesmo. Estar nu diante de tanta gente foi bastante libertador.
Você fotografou o Calendário em Miami, no histórico Virginia Key Beach Park. Quais foram os maiores desafios do shooting? Fizemos metade das fotos em maio e a outra metade em junho. Em maio, tivemos céu limpo o tempo todo. Em junho, tivemos muita chuva. E isso foi ótimo, porque trouxe mais variedade para as fotos de praia. Mas o clima não foi o único desafio. Para a foto na praia com Vincent Cassel, por exemplo, entramos fundo na água. Para outra cena, lembro-me de estar no degrau mais alto de uma escada de 6 metros.
Como foi trabalhar no Calendário Pirelli em comparação com seus outros trabalhos? Sinto que todo o meu trabalho vem da mesma fonte de inspiração, então frequentemente percebo que meus projetos pessoais influenciam meu trabalho na moda e vice-versa. Por exemplo, recentemente publiquei meu segundo livro, Bombshell, que também é uma forma de explorar a sexualidade e como ela se expressa diante da câmera. Há definitivamente um eco disso na minha abordagem a um projeto como o da Pirelli. A colaboração é realmente importante para o meu processo, e as modelos foram participantes ativas na criação das imagens comigo.
Conversa com a Diretora de Moda Tonne Goodman
Quais foram os desafios para você como Diretora de Moda do Calendário Pirelli 2025? O desafio é que você está revelando algo – um corpo, uma atitude, uma sexualidade, uma liberdade. Neste caso, respeitando a elegância e a visão da Pirelli, era preciso esconder para poder revelar. Esse foi o desafio, encontrar roupas que eu pudesse usar como instrumento, não para expressar moda, mas para expressar uma atitude pessoal ao revelar o corpo.
Como você solucionou esse desafio? Fizemos provas extensas, experimentamos muitas roupas diferentes e assim conquistamos a confiança dos modelos. Acho que a confiança deu-lhes a capacidade de serem totalmente livres, de saberem que estavam em boas mãos e que cabia a eles o quanto queriam esconder ou revelar, ser vulneráveis ou ousados.
Como foi trabalhar com Ethan neste projeto? Ethan aprecia muito a elegância e o mundo queer, o que é muito importante no momento. A amplitude de sua experiência como fotógrafo e sua personalidade refletem-se verdadeiramente nas imagens que ele cria, porque ele é muito sensível, muito ousado e não pede desculpas por isso. Sinto que essa combinação, com a elegância que ele consegue dominar no estúdio através da luz e da sua direção, é notável.
Depois de todos os seus anos na indústria, esta foi a primeira vez que você trabalhou no Calendário Pirelli. O que você achou? Foi absolutamente fabuloso. Não foi apenas um desafio, mas também entendi que estava trabalhando em um projeto significativo. Mas também foi divertido. “Diversão” é uma daquelas palavras que infelizmente falta em nosso vocabulário atualmente.
ETHAN JAMES GREEN Biografia
Ethan James Green é conhecido por retratar fielmente sua comunidade em Nova York e pela fotografia de moda clássica. Green captura a beleza essencial e o estilo para onde aponta sua lente, muitas vezes em preto e branco, resultando em retratos de uma intimidade surpreendente. Suas composições naturalistas e seu olhar distinto para a personalidade de seus modelos permitem representações elegantes e sinceras de seus retratados.
O fotógrafo de 34 anos é um dos mais requisitados de sua geração na moda. Ele já fotografou para publicações como Vogue, Harper’s Bazaar, i-D, The New Yorker e W Magazine, além de colaborar com marcas de moda como Louis Vuitton, Alexander McQueen e Dior. Seus retratados incluem Rihanna, Linda Evangelista, Margot Robbie, Christy Turlington, Mariah Carey e Hunter Schafer.
O primeiro livro de Green, Young New York (2019, Aperture), é uma coleção de retratos tirados de amigos e colaboradores nos parques do centro de Nova York que narra o escopo da identidade queer da última década. Seu segundo, Bombshell (2024, Baron), subverte a ideia da “bombshell” estereotipada, explorando e reinterpretando o conceito, convidando suas modelos a se estilizarem e se posicionarem de maneiras que incorporem suas perspectivas pessoais sobre feminilidade, glamour e sex appeal.
Green foi tema de exposições individuais na Kapp Kapp, em Nova York (2024), e na Fotografiska, em Nova York (2022). Ele também participou de exposições coletivas na OCD Chinatown, em Nova York (2023); no Brooklyn Museum, em Nova York (2021); na National Portrait Gallery, em Londres, Reino Unido (2019); e no Dallas Contemporary, em Dallas, Texas (2019).
Elaborando sua visão altamente pessoal da comunidade artística de Nova York, Green fundou a New York Life Gallery no outono de 2022. A galeria, localizada em Chinatown, convida os visitantes a um círculo de artistas do centro da cidade, com exposições e programações focadas em artistas emergentes e de meia carreira, arquivos desconhecidos e obras de arte do século XX.
A HISTÓRIA DO CALENDÁRIO PIRELLI
O Calendário Pirelli, também conhecido como The Cal™, foi uma idealização da Pirelli UK, subsidiária britânica do grupo, que trabalhou no projeto com ampla liberdade de expressão. Em 1964, os britânicos, procurando uma estratégia de marketing para ajudar a Pirelli a se destacar perante a concorrência nacional, nomearam o diretor de arte Derek Forsyth e o fotógrafo Robert Freeman, famoso por seus retratos dos Beatles, para produzir o que era um projeto totalmente inovador para sua época.
O resultado foi um produto refinado, exclusivo, com conotações artísticas e culturais que, desde o início, o diferenciam do mundo da moda e do glamour. Desde então, o The Cal™ continuou a marcar a passagem do tempo com imagens dos fotógrafos mais aclamados do momento – capturando e interpretando a cultura contemporânea e muitas vezes estabelecendo novas tendências.
De 1964 a 2025, com algumas interrupções ao longo dos anos, 40 fotógrafos produziram 51 Calendários Pirelli. As quatro vidas do The Cal™ A história do Calendário Pirelli pode ser dividida em quatro períodos distintos:
- A primeira década, de 1964 a 1974, que foi seguida por uma longa pausa na publicação (durante nove anos) devido à recessão mundial e subsequente período de austeridade;
- A segunda década, de 1984 a 1994, viu o Calendário ser relançado e se tornar progressivamente mais bem-sucedido;
- De 1994 a 2015, abrangendo a virada do milênio, o The Cal™ alcançou status de cult como desbravador;
- De 2016 até hoje, anos em que o Calendário, como sempre à frente das tendências, capta novas sensibilidades ligadas às mudanças culturais e estéticas.
- A década de 1964 a 1974
Os primeiros anos do The Cal™ foram o tempo dos Beatles, do rock e da minissaia, mas também de movimentos de protesto e manifestações pela paz e contra a Guerra do Vietnã. O Calendário Pirelli logo abandonou seu papel original de "brinde corporativo" para clientes-chave, tornando-se uma publicação exclusiva, destinada a poucas pessoas.
As modelos eram em sua maioria jovens, fotografadas em ambientes atmosféricos e exlusivos: cenários de praias e paisagens naturais. Mas mesmo essas primeiras imagens já renderam um vislumbre da verdadeira filosofia estética e cultural do Calendário Pirelli: o The Cal™ aspirava ser um sinal de mudança dos tempos.
Em 1968, Harri Peccinotti inspirou-se na poesia de Elizabeth Barrett Browning, Allen Ginsberg e Ronsard, enquanto no ano seguinte rejeitou poses formais para fotos mais naturais e espontâneas, capturadas nas praias ensolaradas da Califórnia. Em 1972, Sarah Moon se tornou a primeira mulher fotógrafa a produzir o Calendário Pirelli, quebrando uma série de tabus ao longo do caminho.
O anúncio, em março de 1974, de que a publicação seria interrompida causou muito mais protestos na mídia britânica e internacional do que o lançamento efetivamente, um sinal seguro do crescente sucesso do Calendário Pirelli. Na década seguinte, vários livros, coletâneas e antologias, em diferentes idiomas, foram dedicados ao Calendário, sendo a mais famosa uma publicação de 1975 cobrindo os dez anos do The Cal™, com um prefácio nostálgico escrito por ninguém menos que David Niven.
- A década de 1984 a 1994
1984 finalmente viu o aguardado retorno do Calendário Pirelli. Sob um novo diretor de arte, Martyn Walsh, o Calendário Pirelli voltou às suas raízes, incluindo referências discretas, quase subliminares, ao produto herói do grupo: os pneus. Nas praias das Bahamas, ao lado das belas modelos fotografadas para o Calendário de 1984 por Uwe Ommer, pistas misteriosas apareceram na areia: o padrão da banda de rodagem da mais recente criação da Pirelli, o pneu P6. Em termos de product placement, era uma presença sutil, mas onipresente, evocando a tecnologia que dominava a época.
Em 1987, Terence Donovan criou um Calendário Pirelli inovador com apenas modelos negras, que incluía Naomi Campbell, de 16 anos, no início de sua carreira. No ano seguinte, Barry Lategan incluiu um modelo masculino pela primeira vez nesta tradicional vitrine de beleza feminina. Em 1990, Arthur Elgort produziu o primeiro Calendário Pirelli todo em preto e branco, dedicado às Olimpíadas e à diretora de cinema alemã Leni Riefenstahl.
Em 1993, coincidindo com o final de mais uma década e após uma mudança na alta administração da empresa, houve outra virada importante. A Pirelli aumentou sua aposta internacionalmente, lançando campanhas publicitárias de alto nível (incluindo a famosa imagem do velocista Carl Lewis em salto alto vermelho), e o Calendário Pirelli se tornou uma das principais ferramentas para transmitir a nova imagem da companhia. A direção artística mudou-se para a sede da empresa em Milão e foi decidido que todas as referências aos pneus deveriam ser retiradas. O The Cal™ voltou assim a ser, ele próprio, uma publicação artística sem limitações ou restrições impostas aos seus criadores, exceto os cânones do estilo e do bom gosto.
A Pirelli, afinal, é uma marca internacional que não se identifica com uma única família de produtos, mas evoca um amplo espectro de valores e significados, em primeiro lugar o compromisso com a inovação e a busca pela excelência, elementos que sempre inspiraram o Calendário também.
- De 1994 até 2015
Em 1994, Herb Ritts lançou a nova era do The Cal™ com uma série de incriveis supermodelos: Cindy Crawford, Helena Christensen, Kate Moss e Karen Alexander. Seu Calendário, intitulado “A Homage to Women”, se propôs a capturar "as mulheres dos anos 90 e seu lugar no mundo: orgulhosas, sexy e bonitas por dentro". Desde então, o talento criativo dos fotógrafos e o fascínio dos modelos têm sido os pilares do sucesso do Calendário Pirelli. Sua conexão com o mundo da moda e do glamour se tornou ainda mais forte: para as estrelas das passarelas, aparecer no The Cal™ é o equivalente a uma coroação, e a competição entre os recém-chegados é acirrada.
Os maiores nomes a ilustrar as últimas edições do século incluem Christie Turlington e Naomi Campbell (novamente) em 1995 (fotografadas por Richard Avedon); Carré Otis, Eva Herzigová e Nastassja Kinski em 96 (fotografadas por Peter Lindbergh), e Inés Sastre e Monica Bellucci (a primeira modelo italiana) em 1997.
Em 1998, Bruce Weber dedicou algumas cenas a estrelas de cinema e cantores masculinos, incluindo Robert Mitchum, John Malkovich, Kris Kristofferson, B.B. King e Bono, enquanto Alek Wek e Laetitia Casta foram os rostos de 1999, pelas lentes de por Herb Ritts, e 2000, por Annie Leibovitz.
O século XXI abriu com um Calendário Pirelli fotografado em Nápoles por Mario Testino, estrelado, entre outros, por Gisele Bündchen e Frankie Rayder. Em 2002, o Calendário contou com inúmeras atrizes e duas netas celebridades: Lauren Bush (17 anos, neta de George Senior) e Kiera Chaplin (neta do grande Charlie). O elenco de 2003, fotografado mais uma vez por Bruce Weber, foi particularmente impressionante: com três beldades italianas (Mariacarla Boscono, Eva Riccobono e Valentina Stilla) ao lado de modelos famosas como Sophie Dahl, Heidi Klum, Karolina Kurkova e Natalia Vodianova, e estrelas masculinas do cinema e do esporte (Alessandro Gassman, Stephane Ferrara e Richie La Montagne).
A edição de 2004, no quadragésimo aniversário do The Cal™, focou nas esperanças e sonhos de divas como Catherine Deneuve e Isabella Rossellini e foi confiada à criatividade tecnológica de Nick Knight. Em 2005 foi a vez de Patrick Demarchelier. Em "O espírito do Brasil" fotografou modelos do calibre de Naomi Campbell e novatas como Adriana Lima nas praias ensolaradas de Ipanema e Copacabana. A renomada dupla inglesa/turca Mert e Marcus esteve no comando em 2006, escolhendo o fascínio retrô dos anos 1960 da Côte d'Azur e belezas sensuais como Jennifer Lopez, Kate Moss e Gisele Bündchen.
2007 foi o ano do melhor de Hollywood, apresentando cinco divas: Sophia Loren, Penélope Cruz, Hilary Swank, Naomi Watts e a promissora Lou Doillon, fotografadas pelos holandeses Ines e Vinoodh Matadin na Califórnia. Em 2008, Patrick Demarchelier fotografou o The Cal™ mais uma vez, optando por locações na Ásia, pela primeira vez. Inteiramente clicado em locações em Xangai, o elenco misturou Oriente e Ocidente, incluindo a atriz chinesa Maggie Cheung e a top model Doutzen Kroes.
Em 2009, o famoso artista Peter Beard levou o The Cal™ para Botswana, fotografando modelos internacionalmente aclamadas como Daria Werbowy, Lara Stone e Mariacarla Boscono. Beard, que viveu no Quênia por 30 anos, é um dos maiores fotógrafos do mundo do mistério e fascínio da África. A edição de 2010 foi confiada ao fotógrafo americano Terry Richardson, conhecido por seu estilo atrevido e provocador, trabalhando com personagens descontraídos e atrevidos como Miranda Kerr, Lily Cole, Rosie Huntington e Ana Beatriz. Por trás do Calendário Pirelli de 2011 estava o gênio criativo de Karl Lagerfeld: artista, esteta e multitalentosa lenda da moda. Em seu estúdio em Paris, Lagerfeld criou “Mythology”, um Calendário que refletia sua paixão pela cultura clássica grega e romana. Seu elenco deslumbrante de personalidades masculinas e femininas incluía os modelos Baptiste Giabiconi e Brad Kroenig e a atriz Julianne Moore. A edição de 2012 foi obra de Mario Sorrenti, o primeiro fotógrafo italiano, que escolheu a Córsega como cenário de "Swoon", estrelado por Milla Jovovich, Kate Moss e Isabeli Fontana.
Em 2013, o The Cal™ foi confiado a Steve McCurry, um dos repórteres fotográficos mais famosos do mundo, cujas fotos para a Pirelli revelaram a mudança da situação social e econômica no Brasil. Seu elenco, que incluía a atriz brasileira Sônia Braga, a cantora Marisa Monte e as modelos Adriana Lima, Petra Nemcova e Summer Rayne Oakes, compartilhava um compromisso comum com o trabalho de caridade, apoiando ONGs, fundações e projetos humanitários. A edição de 2013 mescla a cultura, a economia e a paisagem do Brasil com o elemento humano, tendo como pano de fundo as favelas e bairros históricos do Rio de Janeiro.
Para marcar o 50º aniversário do Calendário Pirelli, em 2014, foi decidido editar as fotos que tinham sido tiradas por Helmut Newton em 1985, que nunca tinham sido publicadas.
No ano seguinte, em 2015, o Calendário seguiu outra direção e muitos dos temas que só haviam sido abordados em edições anteriores passaram a ocupar o centro das atenções na visão dos fotógrafos. Steven Meisel apresentou o tema altamente atual da modelo curvilínea (Candice Huffine), abrindo uma nova temporada em termos de estética do calendário.
- De 2016 até hoje
Com a edição de 2016, inicia-se uma nova fase para o Calendário Pirelli, começando uma mudança gradual de direção. Ano após ano, o The Cal™, sempre à frente da curva, faz um balanço de novas sensibilidades culturais e estéticas, captando a beleza através de olhares muito diferentes.
Annie Leibovitz deu um passo definitivo com o Calendário de 2016 quando decidiu retratar 13 mulheres bem-sucedidas de diferentes áreas da vida. A campeã de tênis Serena Williams posou diante de sua câmera, assim como a cantora Patti Smith, a performer e musicista Yoko Ono e a crítica e escritora Fran Lebowitz. Mas, entre outras, também estavam Agnes Gund, presidente emérita do MoMA, a blogueira Tavi Gevinson e Melody Hobson, presidente dos fundos mútuos Ariel Investments.
No ano seguinte, o bastão passou para Peter Lindbergh. Em uma época em que os principais canais de mídia do mundo retratavam as mulheres como embaixadoras da perfeição e da juventude, Lindbergh apoiava um tipo diferente de beleza, não perfeita, mas mais real, e capaz de despertar emoções. Daí o título, “Emotional”, do Calendário de 2017, com 14 atrizes internacionais, entre elas Nicole Kidman, Penélope Cruz e Uma Thurman. Na edição de 2017, Peter Lindbergh se tornou o único fotógrafo a ser convidado a fazer o Calendário Pirelli pela terceira vez, depois do que criou no deserto de El Mirage, na Califórnia, em 1996, e o de 2002, que fotografou nos estúdios da Paramount Pictures, em Los Angeles.
Em 2018 foi a vez de Tim Walker, que escolheu interpretar "Alice no País das Maravilhas", com um elenco de 18 importantes nomes, incluindo Naomi Campbell, Whoopi Goldberg e Ru Paul. Alice foi interpretada pela modelo Duckie Thot, cuja história pessoal – como filha de refugiados sudaneses que se mudaram para a Austrália – fez dela a reencarnação moderna perfeita de Alice, uma heroína sem raízes e símbolo de inquietação.
As aspirações e sonhos das mulheres voltaram à tona na edição de 2019. Albert Watson intitulou seu Calendário de "Dreaming", porque, em quatro pequenos filmes, ilustrou as histórias de quatro mulheres determinadas a alcançar seus objetivos. As imagens não são apenas retratos, mas quadros congelados que investigam as mulheres e suas visões. As estrelas desta edição foram: Gigi Hadid, Misty Copeland, Julia Gardner e Laetitia Casta com Sergei Pollunin, Alexander Wang e Calvin Royal.
O tema do Calendário 2020 foi a versatilidade das mulheres. O fotógrafo Paolo Roversi idealizou o Calendário “Looking for Juliet” no qual fez uma reinterpretação fotográfica da tragédia de Shakespeare. Julieta foi interpretada por nove mulheres, que criaram uma personalidade simples e, ao mesmo tempo, complicada, ingênua, mas apaixonada a ponto de tirar a própria vida por amor. Roversi explora as complexidades do universo feminino procurando a "Julieta" em cada mulher. Beleza, força, ternura e coragem coexistem em uma única figura, como vemos nos gestos, palavras, sorrisos, lágrimas e olhos das protagonistas, que incluem Emma Watson, Claire Foy, Rosalia, Indya Moore e Christen Stewart.
A Pirelli não publicou o Calendário em 2021 devido à pandemia do Coronavírus. Em 2022 – que também marcou os 150 anos da Pirelli – ela voltou com as fotos de Bryan Adams para “On the Road” que capta a vida dos artistas em turnê. Um assunto que ecoou na canção homônima que o músico canadense escreveu para o Calendário e incluiu em um de seus álbuns.
No Calendário 2022, os músicos revivem todos os momentos de suas turnês: da tensão antes do show aos intervalos entre passagem de som e shows, das longas viagens de uma cidade a outra à solidão do quarto de hotel. Todas essas experiências foram compartilhadas por Bryan Adams, que, pela primeira vez na história do calendário, não foi apenas fotógrafo, mas também fez parte do elenco ao lado de figuras como Iggy Pop, Cher, Saint Vincent, Grimes e Rita Ora.
Para a edição de 2023, Emma Summerton produziu “Love Letters to the Muse”, um calendário que reúne 28 fotografias de 14 modelos tiradas no estilo sonhador que distingue o trabalho da fotógrafa australiana. Seu calendário examina o significado original da palavra “Musa”: quem possui talento em literatura, ciência e arte. O calendário de Summerton, o quinto fotografado por uma mulher, celebra mulheres, escritoras, fotógrafas, poetisas e diretoras extraordinárias.
Em 2024, “Timeless” é o Calendário assinado pelo artista visual ganês Prince Gyasi, um dos mais jovens artistas chamados para dar seu toque ao The Cal™. Gyasi opta por imortalizar figuras capazes de deixar uma marca que permanecerá e inspirará as gerações futuras, incluindo Sua Majestade Otumfuo Osei Tutu II, Rei do histórico Império Ashanti da África Ocidental.
Em 2025, “Refresh and Reveal”, do fotógrafo americano Ethan James Green, traz uma abordagem sensual, retornando à história do Calendário e à sua busca pela beleza revelada por meio do corpo.
CALENDÁRIO PIRELLI: FOTÓGRAFOS, LOCAÇÕES E MODELOS
1964 Robert Freeman em Maiorca, Espanha Jane Lumb, Sonny Freeman Drane, Marisa Forsyth 1965 Brian Duffy em Mônaco e na Riviera Francesa, Sul da França Pauline Dukes, Annabella, Virginia, Pauline Stone, Jeannette Harding 1966 Peter Knapp em Al Hoceima, Marrocos Shirley Ann, Sue 1967 não publicado 1966 Harri Peccinotti em Djerba, Tunísia Ulla Randall, Elisa Ngai, Pat Booth, Jill La Tour 1969 Harri Peccinotti em Big Sur, Califórnia, Estados Unidos 1970 Francis Giacobetti em Paradise Island, Bahamas Alexandra Bastedo, Anak, Pegga, Paula Martine 1971 Francis Giacobetti na Jamaica, Grandes Antilhas Caileen Bell, Angela McDonald, Kate Howard, Christine Townson, Gail Allen 1972 Sarah Moon em Villa Les Tilleuls, Paris Suzanne Moncurr, Mick Lindburg, Boni Pfeifer, Inger Hammer, Magritt Rahn, Barbara Trenthan 1973 Brian Duffy em Londres, Inglaterra Erica Creer, Sue Paul, Nicki Howorth, Kubi, Nicky Allen, Jane Lumb, Kate Howard, Vida, Penny Steel, Kari Ann, Elizabeth, Vicky Wilks 1974 Hans Feurer nas Seychelles, África Eva Nielson, Kim, Marana, Chichinou, Kathy Cochaux 1975-83 não publicados 1984 Uwe Ommer nas Bahamas, América Central Angie Layne, Suzy-Ann Watkins, Jane Wood, Julie Martin 1985 Norman Parkinson em Edimburgo, Escócia Anna, Cecilia, Iman, Lena, Sherry 1986 Bert Stern em Cotswolds, Inglaterra Julia Boleno, Jane Harwood, Louise King, Deborah Leng, Suzy Yeo, Beth Toussaint, Gloria, Joni Flyn, Caroline Hallett, Samantha, Juliet, Clare Macnamara 1987 Terence Donovan em Bath, Inglaterra Ione Brown, Colette Brown, Naomi Campbell, Gillian De Turville, Waris Dirie 1988 Barry Lategan em Londres, Inglaterra Hugo Bregman, Briony Brind, Victoria Dyer, Nicola Keen, Kim Lonsdale,Sharon MacGorian, Naomi Sorkin, Carol Straker 1989 Joyce Tennyson no Polaroid Studios, Nova York, Estados Unidos Lisa Whiting, Nicky Nagel, Danielle Scott, Brigitte Luzar, Gilda Meyer-Nichof, Kathryn Bishop, Susan Allcorn, Susan Waseen, Rosemarie Griego, Akura Wall, Gretchen Heichholz, Rebecca Glen 1990 Arthur Elgort em Sevilha, Espanha Laure Bogeart, Laurie Bernhardt, Christina Cadiz, Anna Klevhag, Florence Poretti, Debrah Saron 1991 Clive Arrowsmith na França Alison Fitzpatrick, Lynne Koester, Monika Kassner, Paola Siero, Nancy Liu, Katherina Trug, Jackie Old Coyote, Tracy Hudson, Rachel Boss, CaroleJimenez, Saskia Van Der Waarde, Rina Lucarelli, Susie Hardie-Bick 1992 Clive Arrowsmith em Almeria, Espanha Alison Fitzpatrick, Julienne Davis, Judi Taylor 1993 John Claridge nas Seychelles, África Christina Estrada, Barbara Moors, Claudie 1994 Herb Ritts em Paradise Island, Bahamas Karen Alexander, Helena Christensen, Cindy Crawford, Kate Moss 1995 Richard Avedon em Nova York, Estados Unidos Nadja Auermann, Farrah Summerford, Naomi Campbell, Christy Turlington 1996 Peter Lindberg em El Mirage, Califórnia, Estados Unidos Eva Herzigova, Nastassja Kinski, Kristen Mc Menamy, Navia, Carre Otis, Tatjanna Patitz 1997 Richard Avedon em Nova York, Estados Unidos Honor Fraser, Ling, Cordula, Sophie Patitz, Ines Sastre, Waris Dirie, Anna Klevhag, Monica Bellucci, Gisele, Kristina, Tatiana, Irina, Jenny Shimizu, Marie Sophie, Brandy, Julia Ortiz, Nikki Uberti 1998 Bruce Weber em Miami, Estados Unidos Tanga Moreau, Stella Tenant, Milla Jovovich, Carolyn Murphy, Eva Herzigova, Patricia Arquette, Shalom Harlow, Kristy Hume, Elaine Irwin Mellencamp, Georgina Grenville, Kiara, Rachel Roberts, Daryl Hannah. Guests: Dermot Mulroney, Fred Ward, Ewan Mc Gregor, Dan O’Brien, BB King, Sonny Rollins, Bono, Paul Cadmus, Francesco Clemente, John Malkovich, Kelly Slater, Kris Kristofferson, Robert Mitchum. 1999 Herb Ritts em Los Angeles, Estados Unidos Chandra North, Sophie Dahl, Karen Elson, Michele Hicks, Carolyn Murphy, Shirley Mallmann, Laetitia Casta, Audrey Marnay, Elsa Benitez, Bridget Hall, Angela Lindvall, Alek Wek 2000 Annie Leibovitz em Rhinebeck, Nova York, Estados Unidos Lauren Grant, June Omura, Mireille Radwan-Dana, Laetitia Casta, Alek Wek, Julie Worden, Jacqui Agyepong, Marjorie Folkman 2001 Mario Testino em Nápoles, Itália Gisele Bündchen, Aurelie Claudel, Karen Elson, Rhea Durham, Marianna Weickert, Fernanda Tavares, Angela Lindvall, Ana Claudia Michael, Liisa Winkler, Noemi Lenoir, Frankie Rayder, Carmen Kass 2002 Peter Lindbergh em Los Angeles, Estados Unidos Lauren Bush, Erika Christensen, Amy Smart, Bridget Moynahan, James King, Shannyn Sossamon, Selma Blair, Kiera Chaplin, Brittany Murphy, MonetMazur, Rachel Leigh Cook, Mena Suvari, Julia Stiles 2003 Bruce Weber no Cilento e em Paestum, Itália Jessica Miller, Lisa Steiffert, Heidi Klum, Isabeli Fontana, Mariacarla Boscono, Natalia Vodianova, Karolina Kurkova, Sienna Miller, Alessandra Ambrosio, Rania Raslan, Bridget Hall, Sophie Dahl, Eva Riccobono, Yamila Diaz-Rahi, Filippa Hamilton, Valentina Stilla, Enrico Lo Verso, Alessandro Gassman, Tomasino Ganesh, Marcelo Boldrini, Jak Krauszer, Stephan Ferrara, Ajay Lamas 2004 Nick Knight em Londres, Inglaterra Adina Fohlin, Amanda Moore, Jessica Miller, Natalia Vodianova, Karolina Kurkova, Mariacarla Boscono, Esther de Jong, Frankie Rayder, Liberty Ross, Dewi Driegen, Ai Tominaga, Pollyanna McIntosh, Alek Wek 2005 Patrick Demarchelier no Rio de Janeiro, Brasil Adriana Lima, Julia Stegner, Michelle Buswell, Erin Wasson, Marija Vujovic, Fillipa Hamilton, Liliane Ferrarezi, Valentina, Diana Dondoe, Isabeli Fontana, Naomi Campbell 2006 Mert and Marcus em Cap d’Antibes, França Jennifer Lopez, Gisele Bündchen, Guinevere Van Seenus, Kate Moss, Karen Elson, Natalia Vodianova 2007 Inez and Vinoodh na Califórnia, Estados Unidos Sophia Loren, Penélope Cruz, Lou Doillon, Naomi Watts, Hilary Swank 2008 Patrick Demarchelier em Xangai, China Maggie Cheung, Agyness Deane, Lily Donaldson, Du Juan, Doutzen Kroes, Catherine McNeil, Mo Wan Dan, Sasha Pivovarova, Coco Rocha, Caroline Trentini, Gemma Ward 2009 Peter Beard em Abu Camp/Jack’s Camp, Botswana Daria Werbowy, Emanuela De Paula, Isabeli Fontana, Lara Stone, Rianne Ten Haken, Malgosia Bela, Mariacarla Boscono 2010 Terry Richardson na Bahia, Brasil Daisy Lowe, Georgina Stojiljokovic, Rosie Huntington, Eniko Mihalik, Catherine McNeil, Ana Beatriz, Abbey Lee Kershaw, Marloes Horst, Lily Cole, Miranda Kerr, Gracie Carvalho 2011 Karl Lagerfeld em Paris, França Bianca Balti, Elisa Sednaoui, Freja Beha Erichsen, Isabeli Fontana, Magdalena Frackowiak, Anja Rubik, Abbey Lee Kershaw, Lakshmi Menon, Heidi Mount, Erin Wasson, Natasha Poly, Lara Stone, Daria Werbowy, Iris Strubegger, Jeneil Williams, Baptiste Giabiconi, Sebastian Jondeau, Brad Kroenig, GarrettNegg, Jake Davis 2012 Mario Sorrenti em Murtoli, Córsega, Itália Isabeli Fontana, Natasha Poly, Saskia De Brauw, Lara Stone, Joan Small, Guinevere Van Seenus, Malgosia Bela, Edita Vilkevictiute, Kate Moss, Milla Jovovich, Margareth Made, Rinko Kikuchi 2013 Steve McCurry no Rio de Janeiro, Brasil Isabeli Fontana, Adriana Lima, Sonia Braga, Marisa Monte, Elisa Sedanoui, Petra Nemcova, Hanna Ben Abdesslem, Liya Kebede, Karlie Kloss, Kyleigh Kuhn, Summer Rayne Oakes 2014 Comemoração do 50º aniversário do Calendário, em Milão, na Itália. Calendário de 1986 por Helmut Newton, em Monte Carlo e Chianti Antonia Dell’Atte, Susie Bick, Betty Prado 2015 Steven Meisel em Nova York, Estados Unidos Karen Elson, Anna Ewers, Isabeli Fontana, Gigi Hadid, Candice Huffine,Adriana Lima, Sasha Luss, Cameron Russel, Joan Smalls, Natalia Vodianova, Raquel Zimmerman 2016 Annie Leibovitz em Nova York, Estados Unidos Yao Chen, Natalia Vodianova, Kathleen Kennedy, Agnes Gund e Sadie Rain Hope- Gund, Serena Williams, Fran Lebowitz, Mellody Hobson, Ava Duvernay, Tavi Gevinson, Shrin Neshat, Yoko Ono, Patti Smith, Amy Schumer 2017 Peter Lindbergh em Berlin, L.A., Nova York, Londres e Le Touquet Jessica Chastain, Penélope Cruz, Nicole Kidman, Rooney Mara, Helen Mirren, Julianne Moore, Lupita Nyong’o, Charlotte Rampling, Lea Seydoux, Uma Thurman, Alicia Vikander, Kate Winslet, Robin Wright, Zhang Ziyi, Anastasia Ignatova 2018 Tim Walker em Londres, Inglaterra Adut Akech, Adwoa Aboah, Alpha Dia, Djimon Hounsou, Duckie Thot, Jaha Dukureh, King Owusu, Lil Yachty, Lupita Nyong’o, Naomi Campbell, RuPaul, Sasha Lane, Sean “Diddy” Combs, Slick Woods, Thando Hopa, WhoopiGoldberg, Wilson Oryema Zoe Bedeaux 2019 Albert Watson em Miami e Nova York, Estados Unidos Laetitia Casta, Misty Copeland, Julia Garner, Gigi Hadid, Sergei Polunin, Calvin Royal III, Alexander Wang, Astrid Eika 2020 Paolo Roversi em Paris (FRA) e Verona (ITA) Claire Foy, Mia Goth, Chris Lee, Indya Moore, Rosalìa, Stella Roversi, YaraShahidi, Kristen Stewart, and Emma Watson 2021 não publicado 2022 Bryan Adams em Los Angeles (EUA) e Capri (ITA) Cher, Grimes, Jennifer Hudson, Normani, Rita Ora, Bohan Phoenix, IggyPop, Saweetie, St. Vincent, Kali Uchis and Bryan Adams 2023 Emma Summerton em Nova York (EUA) e Londres (ING) Lila Moss, Guinevere van Seenus, Adwoa Aboah, Karlie Kloss, Sasha Pivovarova, Lauren Wasser, Emily Ratajkowski, Cara Delevingne, BellaHadid, Kaya Wilkins, Precious Lee, He Cong, Adut Akech and Ashley Graham 2024 Prince Gyasi em Londres (ING), Acra e Kumasi (Gana) Amoako Boafo, Angela Bassett, Margot Lee Shetterly, Amanda Gorman, Young Prince, Idris Elba, Jeymes Samuel, Marcel Desailly, NaomiCampbell, Prince Gyasi, Tiwa Savage, Teyana Taylor and His RoyalMajesty Otumfuo Osei Tutu II 2025 Ethan James Green em Virginia Keys Beach, Miami, Estados Unidos Simone Ashley, John Boyega, Vincent Cassel, Elodie, Connie Fleming, Ethan James Green, Martine Gutierrez, Hoyeon, Padma Lakshmi, Hunter Schafer, Jenny Shimizu, Jodie Turner-Smith
November 12th, 2024
<30 minutes
press release
PIRELLI É A PRIMEIRA VENCEDORA DA CATEGORIA “MELHOR MARCA DE PNEU” NO PRÊMIO MOBILIDADE ESTADÃO 2025EMPRESA ITALIANA FOI ESCOLHIDA CAMPEÃ ATRAVÉS DE VOTAÇÃO QUE ENVOLVEU JORNALISTAS, ESPECIALISTAS EM MOBILIDADE E A AUDIÊNCIA DO ESTADÃO
São Paulo, 12 de novembro de 2024 – A Pirelli foi reconhecida, em cerimônia realizada na noite de segunda-feira (11), na Cinemateca de São Paulo, como a grande vencedora do Prêmio Mobilidade Estadão 2025 na categoria Melhor Marca de Pneu. A premiação chegou à sua 5ª edição este ano, mas pela primeira vez contou com uma categoria totalmente dedicada aos pneus. A Pirelli, logo na estreia, já garantiu o troféu. “É uma grande alegria sermos os primeiros vencedores do Prêmio Mobilidade Estadão na categoria de Melhor Marca de Pneu. Este reconhecimento reforça o compromisso da Pirelli em proporcionar condições ideais para uma melhor qualidade de vida nas cidades. Com nosso DNA de inovação, nos mantemos na vanguarda da tecnologia, buscando constantemente novas maneiras de transformar a mobilidade urbana, tornando o transporte mais inteligente, econômico e sustentável”, diz Cesar Alarcon, CEO e Vice-Presidente Sênior da Pirelli para a América Latina. O Prêmio Mobilidade Estadão nasceu com o objetivo de reconhecer iniciativas inovadoras em mobilidade com potencial para mudar a maneira como a população se desloca pelas cidades. A votação é feita por um corpo de jurados especializados, com profissionais do segmento de mobilidade urbana, que são responsáveis por fazer uma análise dos concorrentes e eleger os premiados. Neste ano, a audiência do Estadão também teve a oportunidade de votar na categoria Melhor Marca de Pneu. Diego Arias, Diretor de Marketing da Pirelli para a América Latina, acredita que a filosofia da empresa em colocar o cliente no centro de seu negócio é fundamental para que a marca seja sempre lembrada pelos consumidores. “Por meio de tecnologias como a Seal Inside™, que permite a mobilidade estendida ao fazer com que o pneu feche o furo sozinho, a Pirelli trabalha no sentido de proporcionar ao nosso cliente mais segurança e conforto em seu dia a dia”. “Além disso, serviços como o Tyrelife™, junto a enorme cobertura nacional dos nossos Pirelli Performance Center, permitem que a Pirelli esteja próxima ao cliente durante toda sua jornada de compra”, completa. Para o Prêmio Estadão Mobilidade 2025 foram analisadas 44 categorias, sendo 16 delas novas com relação ao ano passado.
November 12th, 2024
<6 minutes
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O TERCEIRO EPISÓDIO DE "BOX BOX BOX", O VIDEOCAST DA PIRELLI SOBRE A FÓRMULA 1, JÁ ESTÁ NO ARLeclerc: “Hamilton na Ferrari? Uma grande motivação para mim” Charles Leclerc sempre disse que adoraria ter a chance de enfrentar Lewis Hamilton em igualdade de condições, e é exatamente isso que ele poderá fazer no próximo ano, quando o heptacampeão mundial será seu companheiro de equipe na Ferrari. Leclerc falou sobre isso no "Box Box Box", que está no ar a partir de hoje no canal da Pirelli no YouTube. "Por um lado, poderei aprender com Lewis no mesmo carro, o que é fantástico", avalia o monegasco, "e, por outro lado, tentarei mostrar o que posso fazer no mesmo carro". Charles também disse que tem muita confiança na equipe de Maranello. "Tenho certeza de que a Ferrari será a próxima equipe a vencer o campeonato mundial. Tudo que precisamos fazer é continuar trabalhando duro". O tema do terceiro episódio é a dedicação, um requisito fundamental para o sucesso no motorsport, tanto para os pilotos como para aqueles em outras funções. Exemplos disso podem ser encontrados nas entrevistas com Mohammed Ben Sulayem, presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) e com o homem que comanda o departamento que projeta, produz e gerencia o elemento essencial que é o único ponto de contato entre os carros de corrida e o solo, ou seja, os pneus, Mario Isola, Diretor de Motorsport da Pirelli. "É apenas minha família e a FIA", diz o presidente Ben Sulayem, inigualável quando se trata de dedicação à sua função. Ele fala sobre seu amor pelo motorsport, já que venceu o campeonato de rali do Oriente Médio nada menos que 14 vezes, e sobre o que ele acha que são as prioridades para a Fórmula 1 no futuro próximo – “sustentabilidade e tornar os carros mais empolgantes. Não se pode dizer que tudo se resume à velocidade, porque o esporte não é mais o que costumava ser, agora é preciso emoção e entretenimento, além do espírito esportivo e do lado comercial.” A extensão do envolvimento da Pirelli fica clara nos números que Mario Isola apresenta para um fim de semana de GP – “quando também temos todos os eventos de apoio, trazemos mais de 3.000 pneus, 1.800 apenas para a Fórmula 1”. Ele também revela que a Pirelli está envolvida em mais de 230 campeonatos de todas as modalidades ao redor do mundo. Isola ama o motorsport desde criança e sua inspiração veio de um piloto que nunca ganhou muito, mas ainda assim deixou uma marca duradoura no esporte: Gilles Villeneuve. “Box Box Box” se estende por seis episódios, cada um com um tema específico – Velocidade, Educação, Dedicação, Tempo, Adrenalina, Desafio – que serve como fio condutor enquanto vários dos principais participantes da categoria mais importante do motorsport conversam com Tom Clarkson, um dos mais conhecidos jornalistas e entrevistadores, que trabalha na Fórmula 1 há quase trinta anos. Os dois episódios anteriores – Velocidade e Educação – tiveram a participação de Max Verstappen, Nikolas Tombazis, Andrea Stella, Bruno Michel, Oliver Bearman e Ian Holmes, e podem ser encontrados no YouTube e no Spotify. Os próximos episódios, on-line todas as terças-feiras até 3 de dezembro, contarão com Stefano Domenicali, Valtteri Bottas, Christian Horner, Alex Albon, Gunther Steiner e outras figuras conhecidas e menos conhecidas do paddock da Fórmula 1.
November 12th, 2024
<6 minutes
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O segundo episódio de "Box Box Box", o videocast da Pirelli que cobre tudo sobre a Fórmula 1, já está no ar"Você é um piloto de F1 ou F2?" "Em algum ponto intermediário, digamos F1,5?"
Oliver Bearman é um dos jovens pilotos de corrida mais promissores do mundo. Este ano, ele já teve três oportunidades de correr com "os adultos" em um GP, além de ter vencido corridas na Fórmula 2, a categoria de acesso à Fórmula 1. No segundo episódio de "Box Box Box", disponível a partir de hoje no canal da Pirelli no YouTube, Ollie, que no último fim de semana participou de seu terceiro GP, em São Paulo, no Brasil, fala sobre essa temporada incomum para ele, quem ele admira e quais são suas aspirações para a próxima temporada com a Haas.
"Box Box Box" se estende por seis episódios. Cada um segue um tópico específico (Velocidade, Educação, Dedicação, Tempo, Adrenalina ou Desafio), que atua como um fio condutor nas conversas com os principais participantes da categoria mais importante do motorsport. Os programas são apresentados pelo jornalista e apresentador da Fórmula 1, Tom Clarkson, que é um frequentador assíduo do paddock há quase 30 anos.
Além do bate-papo com Bearman, o episódio 2, "Educação", também apresenta entrevistas com duas pessoas que ocuparam cargos importantes nos bastidores por muitos anos. Bruno Michel, CEO da Fórmula 2 e da Fórmula 3, viu centenas de aspirantes a campeões passarem por suas categorias, incluindo Lewis Hamilton e Charles Leclerc. Bruno fala sobre como a progressão dos jovens pilotos nas várias categorias mudou e cita o nome da futura estrela da F1 que ele julgou mal.
Também falamos com Ian Holmes, diretor de direitos de mídia da Fórmula 1. Por mais de duas décadas, Ian gerenciou a transmissão de televisão do esporte e muito mais. Ele viu a explosão de popularidade impulsionada pela série "Drive to Survive" e aguarda a estreia do filme "F1", estrelado por Brad Pitt, que será exibido nos cinemas de todo o mundo no ano que vem.
O primeiro episódio de Box Box Box já teve aproximadamente um milhão de visualizações. Ele apresenta o tricampeão mundial e piloto da Oracle Red Bull Racing, Max Verstappen, o diretor do departamento de monopostos da FIA, Nikolas Tombazis, e o diretor da McLaren F1 Team, Andrea Stella. O episódio pode ser encontrado aqui.
Nos próximos episódios de Box Box Box, que também está disponível no Spotify, estarão Charles Leclerc, Mohammed Ben Sulayem, Stefano Domenicali, Valtteri Bottas, Christian Horner, Alex Albon, Gunther Steiner e muitos outros do mundo da Fórmula 1.
November 5th, 2024
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press release
TODOS OS COMPOSTOS NA PISTA PARA ENCERRAR A TEMPORADAA Pirelli informou hoje às equipes quais compostos selecionou para as três últimas etapas do Campeonato Mundial de Fórmula 1. De Las Vegas a Abu Dhabi, todos os cinco compostos entrarão em ação, com todos os três GPs utilizando a mesma seleção do ano passado. A última sequência da temporada começa no deserto de Nevada com a segunda edição do GP de Las Vegas. O circuito de rua, construído em torno da Strip, recebe a terceira e última corrida de Fórmula 1 nos Estados Unidos no ano, realizada entre 21 e 23 de novembro. Correndo sob os holofotes, os pilotos poderão escolher entre os três compostos mais macios da gama (C3 como Duro, C4 como Médio e C5 como Macio). O mesmo trio será utilizado na etapa final em Abu Dhabi, de 6 a 8 de dezembro, no circuito de Yas Marina. Entre esses dois eventos, a Fórmula 1 faz uma parada no Catar, onde já correu em 2021 e 2023. A corrida deste ano acontece quase dois meses depois da de 2023 (28 a 30 de novembro) e, portanto, deve haver um pequeno alívio na umidade. A pista de Lusail exerce forças sobre os pneus semelhantes às dos circuitos de Silverstone e Suzuka e, portanto, serão utilizados os compostos mais duros: C1 como Duro, C2 como Médio e C3 como Macio.
Como de costume, há mais um ato a ser realizado após a corrida final, que é um dia de testes, ainda em Abu Dhabi, em 10 de dezembro, com um programa de teste em duas partes. Cada equipe terá dois carros: um para jovens pilotos com os pneus de 2024 e outro para testar as versões finais dos pneus que serão utilizados no próximo ano.October 31st, 2024
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