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EM MONZA, A FÓRMULA 1 FAZ VROOOM
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EM MONZA, A FÓRMULA 1 FAZ VROOOM
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August 27th, 2024

TODOS MUITO PRÓXIMOS NO PRIMEIRO DIA

August 23rd, 2024

NA CASA DE MAX
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NA CASA DE MAX
4 min

August 19th, 2024

Todos os press releases

Agosto 2024

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EM MONZA, A FÓRMULA 1 FAZ VROOOM

Vrooom é uma onomatopeia que captura o som de um motor potente em aceleração, ou em altas rotações, tipicamente associado a qualquer tipo de veículo motorizado, como um carro ou motocicleta, evocando a ideia de velocidade, energia e movimento. O Autodromo Nazionale di Monza é conhecido como o Templo da Velocidade, um apelido apropriado, dado que no GP da Itália de 2003, Michael Schumacher e sua Ferrari estabeleceram um recorde de maior velocidade média de todos os tempos, na distância de uma corrida, com 247,585 km/h. Nada melhor para reconhecer esse fato do que nomear os troféus que serão entregues aos três pilotos e ao representante da equipe vencedora no pódio no domingo, 1º de setembro, "VROOOM". Desde 2021, o troféu do GP da Itália, do qual a Pirelli é a principal patrocinadora, foi projetado por um artista por meio de uma colaboração com o Pirelli HangarBicocca. Este ano, a tarefa foi confiada a Andrea Sala, um artista altamente respeitado no mundo da arte contemporânea, cujo trabalho é encontrado em importantes museus e coleções particulares e que sempre explorou a relação entre a arte, a história do design italiano e da manufatura industrial. A obra de arte que ele projetou, intitulada VROOOM, representa, de forma abstrata, a longa história dos pneus Pirelli, combinada com impressões de velocidade e aceleração. A parte principal do troféu, do qual foram produzidos quatro no total, para os três pilotos e o representante da equipe vencedora, é feita de Valchromat com uma base de alumínio cromado. "A idealização e o conceito do troféu resultaram de uma série de visitas a muitas áreas do mundo Pirelli, dos departamentos de P&D ao processo de produção para descobrir mais sobre o mundo dos pneus, da borracha natural aos materiais utilizados em sua construção, e também de pesquisas no arquivo da Pirelli Foundation", explicou Sala. "O nome VROOOM captura o que eu queria representar, ou seja, a imagem da Fórmula 1 que sempre tive desde criança: a largada, os carros alinhados no grid, as luzes se apagando e a arrancada até a primeira curva. O troféu transforma esse momento – o ponto de partida de tudo, a arrancada, a velocidade – em uma escultura". Os troféus VROOOM estarão em exposição no evento Pirelli Tyres Talk exclusivo para a imprensa, na sexta-feira, 30 de agosto, na garagem Pirelli Hot Laps (boxes 7 e 8) pouco antes da primeira sessão de treinos livres. Participarão do evento, junto do artista, Nikolas Tombazis, Diretor de Monopostos da FIA, e Mario Isola, Diretor de Motorsport da Pirelli. Outro novo elemento para o FORMULA 1 PIRELLI GRAN PREMIO D'ITALIA 2024 será uma edição especial do Boné de Pódio, que, como foi o caso este ano em Miami, Montreal em Silverstone, terá a bandeira nacional italiana. A terceira e, de um ponto de vista puramente técnico, mais importante mudança para o GP da Itália deste ano diz respeito ao asfalto. O circuito embarcou num processo de renovação e modernização de suas instalações, visando garantir seu futuro, e parte da primeira fase deste trabalho foi o recapeamento completo de toda a pista. Além disso, algumas passagens subterrâneas foram alteradas: a de Santa Maria dele Selve e as duas na reta entre a chicane Ascari e a Parabolica, juntamente com a construção de uma nova ligando a entrada Vedano à Parabolica, visando manter pedestres e veículos separados. Além disso, os sistemas de coleta e drenagem de água do circuito foram reformulados. O trabalho envolveu uma equipe de 240 pessoas e 92 veículos. Quando foi concluído, no início de agosto, uma equipe de engenheiros da Pirelli realizou uma inspeção da nova superfície, compartilhando os dados com a FIA e as equipes, em preparação para a última etapa europeia da temporada de Fórmula 1. Como geralmente é o caso com asfaltos recém-colocados, a superfície é mais lisa do que sua antecessora e de cor mais escura. Este último fator terá um impacto na temperatura da pista, que, se o sol estiver brilhando, pode ficar mais quente do que no passado, chegando a atingir máximas significativas de mais de 50ºC. Em teoria, a nova superfície deve oferecer mais aderência, o que impactará o desempenho dos pneus e sua faixa de temperatura operacional. É altamente provável que a evolução da pista seja muito alta ao longo do fim de semana, à medida que as várias categorias que correm neste evento acumularem voltas. Em Monza, os carros geralmente correm na configuração aerodinâmica mais baixa da temporada para reduzir o arrasto, a fim de favorecer a velocidade máxima. A estabilidade na frenagem e a tração na saída das duas chicanes são os fatores que mais testam os pneus e, além disso, as cargas laterais nas curvas rápidas, como a Parabolica, agora nomeada em homenagem a Michele Alboreto, e a Curva Grande, não devem ser subestimadas. Para o evento deste ano, os três compostos para pista seca são os mesmos de 2023: C3 como Duro, C4 como Médio e C5 como Macio. Esta é uma pista onde o tempo necessário para um pit stop é um dos maiores do ano, então, no papel, uma estratégia de parada única é a mais rápida. Nos treinos livres será importante identificar o efeito que a nova superfície pode ter no comportamento dos pneus, em um stint longo, tanto em termos de performance quanto de degradação. No ano passado a corrida foi muito linear, com os dois compostos mais duros sendo a escolha mais utilizada. 17 dos 20 pilotos escolheram largar com o C4, enquanto apenas três – Hamilton, Bottas e Magnussen – preferiram o C3. 14 pilotos pararam apenas uma vez, e seis fizeram dois pit stops, embora no caso de Piastri isso tenha sido devido à necessidade de trocar a asa dianteira após uma colisão com Hamilton. Os cinco restantes – Gasly, Zhou, Lawson, Hulkenberg e Magnussen – adotaram essa estratégia porque a queda no desempenho dos pneus já era muito alta no primeiro stint. O GP da Itália tem sido um evento permanente no calendário do Campeonato Mundial de Fórmula 1 desde sua criação, tornando o evento deste ano a 75ª edição. Ele foi realizado em Monza em todos os anos com exceção da corrida de 1980, que foi realizada em Ímola. Michael Schumacher e Lewis Hamilton venceram aqui mais vezes, com cinco vitórias cada, seguidos por Nelson Piquet com 4. Quanto a pole positions, Hamilton lidera com 7, seguido por Juan Manuel Fangio e Ayrton Senna com 5 cada. Hamilton e Schumacher também compartilham as maiores honras quando se trata de pódios com 8, enquanto Sebastian Vettel e Fernando Alonso dividem o terceiro lugar com 6. A Ferrari lidera a tabela de vitórias por equipes com 19, pole positions com 23 e pódios com 17. Na verdade, a Scuderia não é a única equipe italiana a ter triunfado em casa. A equipe sediada em Faenza correu sob licença emitida pelo Clube Italiano do Automóvel desde que era conhecida como Minardi, até sua encarnação atual como Visa CashApp Racing Bulls. Sob a bandeira Toro Rosso, venceu em Monza com Sebastian Vettel em 2008 e novamente em 2020, quando conhecida como AlphaTauri, conquistou sua única vitória até o momento com Pierre Gasly ao volante.

August 27th, 2024

<8 minutes

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TODOS MUITO PRÓXIMOS NO PRIMEIRO DIA

De volta à atividade após o recesso de verão, os níveis de desempenho das quatro principais equipes parecem estar tão próximos quanto estavam na primeira parte da temporada, ou pelo menos do GP de Miami em diante. Ao final deste primeiro dia de treinos para o GP da Holanda, a 15ª das 24 corridas do calendário deste ano, os cinco pilotos mais rápidos estavam separados por menos de três décimos de segundo, ou 284 milésimos para ser preciso. O mais rápido foi Russell (Mercedes, 1min10s702), seguido por Piastri (McLaren, 1min10s763) e seus respectivos companheiros de equipe, Hamilton em terceiro com 1min10s813 e Norris em quarto com 1min10s961. O quinto e último piloto a ficar abaixo da barreira de 1min11 foi o herói local Max Verstappen (1min10s986). Das equipes líderes, a Ferrari não estava entre as mais rápidas, com Leclerc (1min11s443, nono) incapaz de aproveitar ao máximo os pneus macios na simulação de classificação habitual, enquanto a segunda sessão de Sainz terminou após apenas sete voltas, quando ele retornou à garagem com um problema técnico. O DIA NA PISTA Condições climáticas muito variáveis desempenharam seu papel, a ponto de todos os cinco tipos de pneus trazidos para Zandvoort terem entrado em ação. A primeira sessão começou na chuva, com a pista atingida por ventos muito fortes, com rajadas superiores a 85 km/h. 17 dos pilotos até testaram as condições da pista com pneus de chuva extrema, antes de se juntarem às únicas três abstenções – Verstappen, Hamilton e Ocon – nos intermediários. Depois de meia hora, as condições melhoraram o suficiente para uma mudança para os slicks, com nove das dez equipes optando pelo Macio, enquanto os dois pilotos da Ferrari escolheram o Médio. O verão holandês mostrou seu melhor lado na segunda sessão, com o sol aparecendo enquanto a força do vento diminuía. As equipes puderam, portanto, retomar o programa habitual de sexta-feira, focado na comparação dos três compostos de pneus secos. A grande maioria trabalhou com o Médio e o Macio, enquanto Gasly (Alpine), Albon (Williams), Tsunoda (Racing Bulls) e Magnussen (Haas) utilizaram o Macio e o Duro. MARIO ISOLA – DIRETOR DE MOTORSPORT DA PIRELLI “Este primeiro dia foi parcialmente afetado pelas mudanças nas condições climáticas, então não houve muitos dados úteis a serem coletados da primeira sessão, porém muito mais foi adquirido na segunda. À primeira vista, podemos dizer que todos os três compostos secos parecem ser viáveis para uso na corrida. Com as condições da pista e temperaturas experimentadas no TL2, o C1 provou ser muito competitivo e consistente, com o C2 não muito longe em termos de desempenho, como previsto em simulações antes do fim de semana, com uma diferença de cerca de oito a nove décimos entre o Macio e o Médio e quatro décimos entre o Médio e o Duro. O C3 demonstrou maior degradação, mas não a ponto de ser descartado como opção para a corrida de domingo. Um ponto interessante será ver como a aderência da superfície da pista evolui nos próximos dias. A previsão é de chuva amanhã cedo, o que, combinado com o vento, deve redefinir um pouco as condições. Mas a previsão é melhor para a classificação e para a corrida, que deve ser realizada em condições semelhantes às do TL2, embora a temperatura da pista possa ser alguns graus mais alta.”

August 23rd, 2024

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PIRELLI ELECT: MAIS DE 500 HOMOLOGAÇÕES PARA TECNOLOGIA DEDICADA AOS CARROS ELÉTRICOS E HÍBRIDOS PLUG-IN

• Proporciona até 50 km a mais de autonomia em comparação com os pneus tradicionais, com economia de até 150 euros por ano

• Escolhido como equipamento original por 7 entre 10 fabricantes de automóveis Premium e Prestige

• Disponível para todas as famílias de produtos Pirelli e estações

Milão, 22 de agosto de 2024 – A Pirelli obteve mais de 500 homologações para os pneus Elect desde seu lançamento em 2019. Esses pneus incluem um pacote de tecnologias que aprimoram as especificidades de carros elétricos e híbridos plug-in. Este marco confirma a liderança da empresa no segmento EV, com 7 em cada 10 fabricantes de carros Premium e Prestige escolhendo pneus Pirelli desenvolvidos para BEVs e PHEVs¹. "Carros elétricos são muito diferentes dos veículos tradicionais com motor a combustão e exigem pneus específicos. O número de homologações de grandes fabricantes confirma a validade da tecnologia que pode ser adaptada ao veículo, ao pneu e à sazonalidade", disse Piero Misani, Diretor Técnico da Pirelli. "As ferramentas de desenvolvimento mais modernas, como virtualização e inteligência artificial, nos permitem projetar produtos que estão cada vez mais alinhados aos requisitos técnicos e de desempenho dos EVs". Há várias vantagens para motoristas que utilizam pneus Pirelli Elect, começando pela autonomia da bateria. Graças a sua baixa resistência ao rolamento, esses pneus podem fornecer até 50 quilômetros a mais de autonomia², resultando em economias de até 150 euros por ano em custos de recargas³. Além disso, os pneus Pirelli Elect têm maior aderência, graças a compostos inovadores, para gerenciar o alto torque de motores elétricos e estruturas reforçadas para lidar com a carga de EVs. Esses dois elementos contribuem para reduzir o desgaste dos pneus em até 20%⁴. A tecnologia Elect também oferece conforto acústico superior dentro do carro, até 20%⁵, realçando o silêncio quando não há um motor a combustão. A tecnologia Pirelli Elect, que estreou com os P Zeros da primeira geração do Porsche Taycan, agora está integrada a um número crescente de famílias de produtos principais da Pirelli. A família P Zero, a mais escolhida pelos fabricantes de carros Premium e Prestige para seus modelos mais esportivos, combina alto desempenho com as necessidades de conforto e eficiência de BEVs e PHEVs e tem o maior número de medidas com esta tecnologia (mais de 30%). Ela é seguida pela linha Scorpion, dedicada a SUVs, e a linha Cinturato, dedicada a sedans e CUVs. A Pirelli Elect também está disponível em uma porcentagem crescente de pneus de inverno (22%) e all-season (17%), trazendo benefícios em termos de redução de ruído e resistência ao rolamento mesmo em pneus com sulcos muito altos que oferecem maior versatilidade e segurança em temperaturas mais baixas.

August 22nd, 2024

<6 minutes

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NA CASA DE MAX

A Fórmula 1 está de volta à ação em uma pista que apresenta um dos desafios mais complicados da temporada. O GP da Holanda acontece no clássico circuito de Zandvoort, localizado nas dunas da costa do Mar do Norte, atualizado há apenas alguns anos para sediar a Fórmula 1, a partir de 2021 após uma ausência de 36 anos. Ele manteve suas características originais, incluindo o traçado sinuoso com 14 curvas, quatro para a esquerda e dez para a direita, ao longo de seus 4,259 quilômetros. Mas o que torna esta pista realmente única no curso do campeonato são as curvas inclinadas 3 e 14, com inclinação de 19 e 18 graus respectivamente, que, para um ponto de referência, é mais íngreme do que a encontrada em Indianápolis. Curvas inclinadas não são tão comuns na Fórmula 1 e, portanto, apresentam um desafio atípico para o carro e o piloto. Também tem um efeito sobre os pneus, porque as velocidades mais altas das curvas inclinadas em comparação com as normais os sujeitam a forças ainda maiores. Isso explica por que os compostos para tempo seco escolhidos para Zandvoort são os três mais duros na gama de 2024, usados desde a introdução dos pneus de 18'': C1 como P Zero Branco duro, C2 como P Zero Amarelo médio e C3 como P Zero Vermelho macio. No papel, a degradação térmica é um fator muito significativo, mas muito dependerá do clima no final de agosto. A Holanda faz fronteira com a Bélgica e vimos antes do recesso como as condições climáticas nessas latitudes podem mudar de um dia para o outro, e até mesmo no espaço de um dia, de modo que o verão não significa necessariamente temperaturas quentes e sol. A temperatura média em Zandvoort no final de agosto varia entre 14ºC e 20ºC, o que pode ajudar os pilotos a gerenciarem até mesmo os compostos mais macios, como visto na corrida do ano passado, quando Tsunoda correu 20 voltas com o Macio. Outra variável resulta da proximidade da pista com a costa do mar, a apenas uma fileira de dunas e uma rua de distância, de modo que o vento frequentemente cobre a pista com areia, diminuindo a aderência disponível para os pneus. As condições mudaram tanto durante a corrida do ano passado que todos os cinco tipos de pneus disponíveis foram utilizados. O slick mais popular foi o Macio, escolhido para a largada por 19 dos 20 pilotos, sendo Hamilton o único a optar pelo Médio. A chuva chegou imediatamente após a largada, trazendo o Cinturato Intermediário para a disputa, e ele foi necessário novamente para as voltas finais após um longo período em que os slicks foram utilizados. Três pilotos, a dupla da Red Bull e Esteban Ocon, até experimentaram o Cinturato para Chuva pesada. Houve muitas ultrapassagens e um recorde de 82 pit stops. Em condições secas estáveis, simulações pré-evento pontam para uma parada como a estratégia mais rápida, especialmente porque, em teoria, ultrapassagens são um evento raro, porque a pista é muito estreita e há poucas retas, portanto, oportunidades de ultrapassagens são muito limitadas. Se estiver quente, os compostos mais duros devem ser os favoritos, mas o clima mais fresco faria com que o Macio se tornasse um pneu de corrida viável. O circuito de Zandvoort sediou todas as 33 edições do GP da Holanda, contando para o Campeonato Mundial de Fórmula 1 desde 1952. O escocês Jim Clark venceu aqui quatro vezes, um recorde que pode ser igualado este ano por Max Verstappen, que venceu todas as três corridas desde que a Fórmula 1 retornou à Holanda. Na clasificação de sábado, o piloto da Red Bull também pode assumir a liderança isolada da tabela de pole positions aqui, já que atualmente está empatado com René Arnoux, com três. Quando se trata do maior número de pódios, esse recorde também é detido em conjunto por Jim Clark e Niki Lauda, com seis cada. Entre as equipes, a Ferrari lidera em vitórias (8) e pódios (25), enquanto, com oito, a Lotus tem o maior número de pole positions.

August 19th, 2024

<4 min

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PIRELLI LANÇA NO BRASIL O PNEU PARA VEÍCULOS DE ALTA PERFORMANCE P ZERO™ TROFEO RS NO FESTIVAL INTERLAGOS CARROS 2024

DESTINADO AO MERCADO DE SUPER E HIPERCARROS, O PNEU PIRELLI P ZERO™ TROFEO RS TEM RAÍZES NO MOTORSPORT E É FOCADO NA PERFORMANCE

 

Debuta no Brasil, com a apresentação no Festival Interlagos Carros 2024, o Pirelli P Zero™ Trofeo RS, pneu projetado para veículos de alta performance e pensado para maximizar a performance em pista seca. O novo produto é caracterizado por um perfil ultrabaixo e por um novo desenho assimétrico de banda de rodagem que garante alta aderência aliada a uma excelente frenagem e ao uso em pista seca, mantendo ao mesmo tempo consistência e durabilidade.

Das pistas com os pneus P Zero Trofeo RS, que representa o topo de gama da Pirelli, às características off-road dos produtos Scorpion, a família mais vendida da marca italiana no Brasil que equipa tanto os modernos SUVs quanto os veículos pensados para o uso off-road: toda a gama de pneus Pirelli foi exibida no Festival Interlagos Carros, incluindo as mais recentes tecnologias para veículos elétricos e para evitar as consequências de perfurações. O evento também foi uma oportunidade para recordar os 95 anos de presença da Pirelli no Brasil, que conta com duas fábricas e o maior complexo multipistas de testes da América Latina, o Circuito Panamericano.

O P Zero™ Trofeo RS, homologado para uso on road, permite que o piloto desfrute de toda a performance do veículo para o uso on road, graças a todo desenvolvimento de materiais e tecnologias que derivam da experiência da Pirelli no motorsport. Nasce como uma evolução técnica do P Zero™ Trofeo R e distingue-se também pelo seu posicionamento de mercado, sendo projetado como equipamento original de super e hipercarros. Trata-se de um pneu semi-slick desenhado para as montadoras com o objetivo de aprimorar a performance de seus modelos mais esportivos.

Uma série de tecnologias inovadoras foram aplicadas no desenvolvimento do P Zero™ Trofeo RS graças à ampla experiência da Pirelli no topo do motorsport mundial. Um exemplo é o Multi-Compound Tread, tecnologia que permite que os pneus sejam personalizados para adaptar as características individuais de cada veículo, combinando-as com diferentes compostos do catálogo Prestige da Pirelli. Outra inovação utilizada foi o Virtual Geometry Development, que permitiu avaliar uma série de perfis diferentes de condução por meio da criação de modelos virtuais, com o objetivo de definir a resposta a estes diversos tipos de direção.

O resultado deste trabalho é um pneu com DNA no motorsport, que extrai o melhor do veículo também em um contexto de track day, entregando grande aderência, excelente frenagem no seco, equilíbrio e consistência durante toda a vida útil. O P Zero™ Trofeo RS possibilita que os pilotos cheguem ao limite da pista, oferecendo elevada resistência ao estresse mesmo nas condições mais exigentes, principalmente devido à estrutura interna reforçada e ao design da banda de rodagem. Dentre os aperfeiçoamentos mais marcantes dessa nova geração de semi-slicks está a constância do desempenho que permite muitas voltas em pista com o máximo de performance. Possibilita, ainda, uma direção segura mesmo em condições de pista molhada.

ESTANDE DA PIRELLI CONTA COM ATRAÇÕES EXCLUSIVAS

Além do lançamento do P Zero™ Trofeo RS no Brasil – que foi apresentado em um Porsche 911 GT3 RS - a Pirelli está organizando diversas ativações voltadas ao público do Festival Interlagos Carros 2024. Entre elas está um simulador exclusivo de corrida, a apresentação de duas tecnologias exclusivas da fabricante italiana, Pirelli Elect™ e Pirelli Seal Inside™, e toda a família Scorpion.

  • Pirelli Elect™ é um conjunto de tecnologias dedicado a veículos híbridos plug-in e elétricos. Entre elas: maior resistência ao peso das baterias; redução de ruído para ressaltar o silêncio da propulsão elétrica; baixa resistência ao rolamento para aumentar a autonomia do veículo; capacidade de gerenciar o torque instantâneo característico dos motores elétricos. Atualmente, são homologados mais de 500 pneus Pirelli com a marcação Elect.
  • Pirelli Seal Inside™ é uma tecnologia que, em caso de perfurações na banda de rodagem de até 4mm do pneu, permite que o motorista continue dirigindo sem precisar trocar o pneu, pois uma massa vedante especial sela o furo automaticamente, evitando a perda de pressão de ar. A solução está presente no mercado brasileiro desde 2021, tanto para reposição quanto como equipamento original em diversas montadoras.
  • A família Scorpion é a linha de pneus da Pirelli desenvolvida especificamente para SUVs, garantindo segurança e conforto. Equipando desde on road urbano até o off-road por completo, a família Scorpion inteira oferece a solução perfeita para todas as necessidades de condução.

August 9th, 2024

<3 minutes

Julho 2024

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UM CLÁSSICO DE VERÃO NO HUNGARORING

UM CLÁSSICO DE VERÃO NO HUNGARORING Uma última arrancada antes do recesso de verão da Fórmula 1, com a segunda metade da temporada começando com duas corridas seguidas em duas pistas que não poderiam ser mais diferentes uma da outra, Hungaroring e Spa-Francorchamps. Neste final de semana, a etapa da Hungria acontece entre 19 e 21 de julho, um clássico de longa data no calendário. Os carros têm de rodar com um alto nível de força aerodinâmica, quase no mesmo nível de Mônaco, enquanto na semana seguinte, na Bélgica, a eficiência aerodinâmica é vital para ser competitivo nas curvas de alta velocidade, bem como nas longas retas. Estes dois locais também são muito diferentes no que diz respeito ao clima que se pode esperar, já que o verão é definitivamente muito mais quente na Hungria do que na Bélgica, embora deva ser dito que, nos últimos anos, a chuva apareceu no fim de semana de Budapeste. Hungaroring é muito sinuoso, com apenas uma reta de verdade que inclui a linha de largada e chegada. Ela fornece a oportunidade de ultrapassagem mais provável, se não a única. São 14 curvas, seis para a esquerda e oito para a direita, sendo algumas delas curvas de 180º. A pista tem subidas e descidas e seus 4,381 quilômetros fazem dela uma das mais curtas do calendário, novamente quase o oposto de Spa, que, com sete quilômetros, é a mais longa! Todas essas curvas significam que os pilotos não têm tempo para respirar nas 70 voltas da corrida. Há duas zonas DRS: uma na reta de largada e chegada e outra muito mais curta na descida da curva 1 para a curva 2, com apenas uma zona de detecção antes da entrada na curva final. Em termos de forças exercidas sobre os pneus, o Hungaroring não é particularmente severo. A Pirelli escolheu os mesmos três compostos mais macios que no ano passado, com o C3 como P Zero Branco duro, o C4 como P Zero Amarelo médio e o C5 como P Zero Vermelho macio, que é um passo mais macio comparado à temporada em que os pneus de 18'' apareceram pela primeira vez. A tração é um dos fatores mais importantes, especialmente no eixo traseiro. A degradação pode ser elevada, especialmente quando está muito quente e a previsão para este fim de semana definitivamente não é favorável a esse respeito, quando pensamos no ano passado, quando a Hungria registrou a temperatura de pista mais elevada na temporada, de 53ºC. O sobreaquecimento é, portanto, um fator que precisa ser mantido sob controle, não apenas na corrida, mas também na classificação: com o composto mais macio, o piloto tem de conseguir chegar às duas últimas curvas de 180º de uma volta rápida com aderência suficiente restante, o que não é tarefa fácil, já que as características da pista não dão aos pneus muito tempo para respirar. O Hungaroring é uma pista de corrida permanente, mas não é muito utilizado, e é por isso que os níveis de aderência aumentam significativamente à medida em que mais borracha é depositada. Isso será ainda mais provável esse ano, uma vez que não houve atividade na pista por mais tempo do que o habitual enquanto a instalação foi modernizada, com a primeira fase concluída apenas em maio. A granulação poderia, portanto, se fazer sentir, especialmente nas primeiras sessões. Ao entrar no paddock de Hungaroring, o circo da Fórmula 1 se encontrará em ambientes muito diferentes dos de 2023. Para cumprir o prazo, o trabalho correu 24 horas por dia, com entre 400 e 500 pessoas trabalhando no local a qualquer momento, enquanto um total de 1.500 pessoas estiveram envolvidas no projeto. Foram utilizadas quatro gruas de torre e cinco móveis, instalando 390 quilômetros de tubulação, 3.200 toneladas de aço armado, 1.674 metros cúbicos de concreto pré-moldado reforçado e 32.000 toneladas de concreto. A obra envolveu a movimentação de 17 mil metros cúbicos de terra. As paredes da área de eventos atrás da arquibancada principal também foram construídas, com extensão total de 450 metros, bem como uma nova escadaria de acesso às áreas de espectadores. As construções no nível inferior do paddock foram demolidas, de forma que o novo paddock agora cobre uma área de 8.000 metros quadrados. Max Verstappen venceu aqui no ano passado, no final da corrida, quando todo o pelotão optou por uma estratégia de duas paradas. Médio e Duro foram as escolhas mais populares para a largada, embora quatro pilotos tenham optado pelo Macio, com a intenção de aproveitar a aderência a mais saindo da linha. Este grupo incluía Carlos Sainz, que passou de 11º para 6º na primeira volta. Também neste fim de semana é provável que o C3 e o C4 sejam os favoritos na corrida, enquanto o C5 terá seu momento de glória na classificação. O evento húngaro de 2023 foi a única vez no ano em que foi testado um formato alternativo de alocação de pneus, com o objetivo de procurar formas de reduzir o número de conjuntos e tornar sua utilização mais eficiente. a ATA (Alocação Alternativa de Pneus, na sigla em inglês) significava que cada piloto tinha dois conjuntos de pneus para tempo seco a menos (de 13 para 11) com o objetivo de usar apenas um composto designado em cada fase da classificação: Duro para o Q1, Médio para o Q2 e Macio para o Q3. O GP da Hungria apareceu pela primeira vez no calendário em 1986, o primeiro evento de Fórmula 1 realizado atrás da então já enfraquecida Cortina de Ferro. Ele tem feito parte do campeonato desde então, atraindo muitos fãs de países como Finlândia e Polônia, para os quais Hungaroring se tornou o local mais próximo para torcer pelos seus compatriotas – por exemplo, Mika Hakkinen, Kimi Raikkonen e Robert Kubica – pessoalmente. Numa pista em que as ultrapassagens não são tarefa fácil, a classificação assume grande importância, o que explica por que 16 das 38 edições até hoje foram vencidas pelo pole position e apenas quatro vezes foi vencida por um piloto que largou abaixo da segunda fila no grid. Lewis Hamilton é o piloto de maior sucesso aqui, com oito vitórias, e o heptacampeão mundial também detém o recorde de pole positions (9) e pódios (11). Das equipes, a McLaren lidera com 11 vitórias à frente da Williams e da Ferrari, que dividem o segundo lugar com sete, enquanto a Mercedes tem mais poles (9), uma a mais que a McLaren e a Ferrari, esta última liderando a tabela com maior número de pódios, com 26, à frente da McLaren (23) e Williams (18). Cinco pilotos conquistaram suas primeiras vitórias na Fórmula 1 nesta pista, dos quais Fernando Alonso (2003) e Esteban Ocon (2021) estão na lista de inscritos deste fim de semana. Os outros são Damon Hill (1993), Jenson Button (2006) e Heikki Kovalainen 2008).

July 15th, 2024

<5 minutes

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PIRELLI NO FESTIVAL DE VELOCIDADE DE GOODWOOD

PIRELLI: UMA NOVA ERA DO PNEU COM SENSORES E MATERIAIS MAIS SUSTENTÁVEIS O PIRELLI CYBER™ TYRE É A PRIMEIRA TECNOLOGIA QUE INTERAGE ATIVAMENTE COM OS SISTEMAS DE CONTROLE DO CARRO: ABS, ESP E CONTROLE DE TRAÇÃO O PAGANI UTOPIA SERÁ O PRIMEIRO CARRO A ADOTAR ESSA TECNOLOGIA ATÉ 2026, TODA A BORRACHA NATURAL USADA NAS FÁBRICAS EUROPEIAS DA PIRELLI TERÁ A CERTIFICAÇÃO FSC™ UM NOVO ACORDO ENTRE A PIRELLI E A JLR PARA FORNECER PNEUS COM CERTIFICAÇÃO FSC™ Goodwood, 11 de julho de 2024 – Conectividade e sustentabilidade são as palavras de ordem da Pirelli no Festival de Velocidade de Goodwood, inaugurando uma nova era de pneus. Isso acontece graças aos sensores que coletam e transmitem informações, com os pneus feitos com materiais avançados que são certificados por terceiros independentes. Esses últimos avanços são parte de uma longa história que agora está atualizada com dois novos capítulos. Abrindo o caminho está o Pirelli Cyber™ Tyre: o sistema da Pirelli baseado em sensores que permite pela primeira vez que os pneus – único ponto de contato entre o carro e o chão – conversem com os sistemas de controle de estabilidade do veículo, incluindo ABS, ESP e controle de tração. As informações fornecidas pelos sensores são usadas para oferecer melhor desempenho, bem como segurança. Essa tecnologia será adotada pela primeira vez pelo Pagani Utopia. Além de oferecer melhor conectividade, esta nova era do pneu dará mais atenção ao meio-ambiente. A Pirelli continua investindo em pesquisa e desenvolvimento, introduzindo novos materiais que substituem os de origem fóssil e fornecendo certificação de terceiros documentando a origem, rastreabilidade e uso desses materiais. Uma parte fundamental desta estratégia é a escolha de usar apenas borracha natural que tenha sido certificada pelo FSC™ (Forest Stewardship Council) em todas as fábricas europeias da Pirelli até 2026¹. O gerenciamento florestal FSC aplica padrões rigorosos que exigem que a diversidade biológica seja preservada, beneficiando economicamente os trabalhadores e comunidades locais. Uma ampla seleção de veículos Jaguar Land Rover topo de linha usará pneus Pirelli contendo materiais com certificação FSC, com o grupo JLR anunciando hoje um acordo de fornecimento com a Pirelli para esses produtos. CYBER TYRE: PNEUS QUE CONVERSAM COM A ELETRÔNICA DO CARRO P Zero Corsa, P Zero Trofeo e P Zero Winter são os pneus desenvolvidos especificamente para o Pagani Utopia, todos equipados com sensores especiais embutidos na parte interna da banda de rodagem. Esses sensores, conectados via Bluetooth à unidade de controle eletrônico que gerencia os sistemas dinâmicos do veículo, fornecem informações úteis para que o carro possa selecionar o modo de direção ideal para combinar os pneus colocados no veículo, a fim de aproveitar ao máximo seu potencial. Esse diálogo entre o carro e os pneus é possível graças ao software criado e implementado pela Pirelli, que trabalha diretamente com o 'cérebro' eletrônico do carro. Por exemplo, se o carro estiver com pneus de inverno, o ABS será informado sobre como aproveitá-los ao máximo para reduzir as distâncias de parada. Por outro lado, quando o carro estiver com pneus semi-slick, o controle de estabilidade e tração será informado que há aderência adicional disponível. Sem essas informações, todos os sistemas que governam a dinâmica do carro funcionariam de forma mais conservadora, usando suposições e mapas de motor que não levam em conta as características individuais e o desempenho dos pneus. Esse 'conhecimento técnico' interno permite que os sistemas de controle do carro funcionem de forma muito mais eficaz, melhorando o desempenho e a segurança. O Pirelli Cyber Tyre é uma oferta única no mercado, que já está presente em alguns carros atualmente à venda, mas agora ganha esta nova característica que aumenta o nível de especialização da eletrônica automotiva, também quando se trata de direção autônoma. ÚNICA BORRACHA NATURAL CERTIFICADA PELO FSC NA EUROPA ATÉ 2026 Até 2026, toda a borracha natural usada nas fábricas europeias da Pirelli terá certificação FSC: um processo que já foi iniciado e será gradualmente implementado em todas as fábricas. A certificação de gestão florestal confirma que as plantações são gerenciadas de forma a preservar a biodiversidade e proporcionar benefícios às pessoas que vivem e trabalham na área. O processo de certificação para a cadeia de custódia FSC demonstra que o material com essa certificação foi propositalmente segregado e não está contaminado por material não certificado; desde a plantação até o fabricante de pneus. No Festival de Velocidade de Goodwood de 2024, a Pirelli anuncia uma colaboração com a Jaguar Land Rover (JLR) para fornecer pneus usando materiais de origem florestal que são certificados pelo FSC em seu portfólio de veículos de luxo. A Pirelli criou o primeiro pneu de estrada do mundo a usar rayon e borracha natural com certificação FSC em 2021. As outras paradas significativas nesta jornada incluíram a introdução de pneus feitos com borracha certificada pelo FSC na Fórmula 1 a partir do primeiro GP de 2024, bem como a estreia da certificação FSC no ciclismo há apenas algumas semanas com o novo Pirelli P Zero Race RS². VIRTUALIZAÇÃO E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: A CHAVE PARA O DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Novas ferramentas como virtualização e inteligência artificial aceleram o desenvolvimento de produtos e tecnologias, graças também ao comprometimento da Pirelli com pesquisa e desenvolvimento, com a empresa investindo cerca de 5,5% da receita de vendas de pneus high value a cada ano. Esses investimentos e metodologias levaram a Pirelli à liderança do mercado de veículos elétricos graças à tecnologia Elect, que foi projetada para complementar as características dos veículos eletrificados (tanto BEV quanto PHEV). A Pirelli também lançou o P Zero E³ em 2023: o primeiro pneu UHP com mais de 55% de materiais de base biológica e reciclados em toda a linha de lançamento de pneus de reposição (certificado por terceiros no padrão ISO 14021), bem como uma classificação AAA no rótulo europeu de pneus e a nova tecnologia à prova de furos Pirelli RunForward. Este produto destaca o compromisso da Pirelli com a redução de materiais de origem fóssil em favor de materiais naturais ou reciclados. Para que os clientes possam identificar produtos que contenham pelo menos 50% de materiais de origem natural ou reciclada, a Pirelli projetou um logotipo específico a ser colocado nas laterais. O pneu mais recente a carregar essa marcação personalizada é o novo P Zero Winter 2 Elect⁴, que foi lançado há algumas semanas, apresentando mais de 50% desses materiais – novamente certificados por terceiros. _____________________________________________________________________ NOTAS 1. A borracha natural dos pneus de carro da Pirelli representa cerca de 15% do peso total do pneu. 2. A borracha natural representa a seguinte porcentagem do peso total do pneu: cerca de 16% nos pneus do BMW X5 xDrive45e Plug-In Híbrido; cerca de 15% em pneus de Fórmula 1; cerca de 23% no P Zero Race RS. 3. Graças a uma combinação de segregação física e abordagem de balanço de massa, dependendo da medida do pneu, o conteúdo de base biológica e reciclado varia entre 29-31% e 25-27%, respectivamente. Os materiais de base biológica são borracha natural, reforços têxteis, bioquímicos, bioresinas e lignina, enquanto os materiais reciclados são reforços metálicos, produtos químicos e – através do balanço de massa – borracha sintética, sílica e negro de fumo. (ISO 14021, verificado pelo Bureau Veritas.) 4. Graças a uma combinação de segregação física e abordagem de balanço de massa. Dependendo da medida do pneu, o conteúdo de base biológica reciclado varia entre 15-16% e 34-35%, respectivamente. Os materiais de base biológica são borracha natural, bioquímicos e bioresinas, enquanto os materiais reciclados são reforços metálicos e – através do balanço de massa – borracha sintética, sílica e negro de fumo. (ISO 14021, verificado pelo Bureau Veritas.) FSCTM N003618

July 11th, 2024

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NORRIS LANÇA O DESAFIO EM SILVERSTONE

O primeiro dia de ação na pista para o GP da Grã-Bretanha foi realizado em um clima estereotipado do verão inglês. A temperatura ambiente nunca ultrapassou os 20°C, a pista oscilou entre os 20 e os 29°C e baixou consideravelmente quando começou a chover no final do TL2. Na verdade, a chuva intercalada com ocasionais curtas aparições do sol estava na ordem do dia para todas as três categorias na pista com pneus Pirelli hoje. A McLaren deixou sua marca nesta sexta-feira, com Lando Norris sendo o mais rápido em ambas as sessões. No TL1, o inglês marcou sua melhor volta em 1min27s420, enquanto na segunda hora ele baixou para 1min26s549, o que é 171 milésimos mais rápido que o tempo da pole position do ano passado de 1min26s720 estabelecido por Max Verstappen. Esta tarde, três outros pilotos também ficaram abaixo da marca de 1min27s: Oscar Piastri (1min26s880), Sergio Perez (1min26s983) e Nico Hulkenberg (1min26s990). Nada menos que quatro jovens pilotos estiveram na pista no TL1, o inglês Oliver Bearman, o australiano Jack Doohan, o argentino Franco Colapinto e o francês Isack Hadjar – substituindo, respectivamente, os pilotos regulares Kevin Magnussen (Haas), Pierre Gasly (Alpine), Logan Sargeant (Williams) e Sergio Perez (Red Bull). O DIA NA PISTA Quanto ao uso de pneus, foi um dia bastante normal, com as equipes trabalhando na configuração do carro e na comparação dos pneus médios e macios em um stint longo. O duro foi o mais usado na primeira sessão: Lance Stroll foi o único piloto que não completou uma única volta com o C1, mas o usou em sua primeira entrada no TL2. Na segunda sessão, vale a pena notar que os pneus intermediários foram acionados por nove pilotos, que tiveram uma impressão inicial de seu funcionamento em uma pista que estava ficando cada vez mais molhada no final, tendo assim uma pequena quantidade de informações que poderiam ser úteis para o fim de semana, já que a previsão do tempo é variável, para dizer o mínimo. SIMONE BERRA – CHIEF ENGINEER "Os dados mais interessantes de hoje são a redução significativa no tempo de volta em comparação ao ano passado, como pode ser visto pelo fato de que o melhor tempo de Norris já está quase dois décimos abaixo do tempo da pole de Verstappen em 2023. A menos que a classificação aconteça em pista molhada, é quase certo que o tempo da pole será significativamente inferior ao 1m26s1 previsto a partir da média das simulações recebidas das equipes. As temperaturas mais baixas, em comparação com o ano passado, definitivamente tiveram uma grande influência, mas também é verdade que em uma pista tão exigente e desafiadora, o potencial real dos carros deste ano vem à tona mais do que em qualquer outro circuito. A partir de uma análise inicial dos dados das duas horas de treinos livres, podemos dizer, em primeiro lugar, que a diferença de desempenho entre os compostos está em linha com o que vimos há duas semanas em Barcelona, ou seja, cerca de meio segundo entre o duro e o médio e pouco mais de um segundo entre o médio e o macio. Em comparação com o ano passado, parece que o duro está funcionando melhor, tanto em um stint longo quanto em termos de desempenho puro, o que o coloca em jogo para a corrida, em vez do macio, que sofreu com um pouco de granulação hoje." FÓRMULA 2 Foi um dia especial para Isack Hadjar, que pilotou a Red Bull na primeira sessão de treinos livres da Fórmula 1, antes de conquistar uma pole position muito importante na classificação da Fórmula 2 no final da sessão sob a ameaça de chuva, embora a pista tenha permanecido seca o tempo todo. O piloto francês da Campos Racing estabeleceu um tempo de 1m39s368, 251 milésimos mais rápido que o compatriota Victor Martins (1m39s619) da Art Grand Prix. FÓRMULA 3 A chuva desempenhou um papel importante na classificação da Fórmula 3. A sessão começou em pista seca, mas depois uma forte chuva obrigou a troca para pneus de chuva. Quando a chuva abrandou, ainda parecia impossível voltar aos slicks, mas a pista secou rapidamente para que, nos minutos finais, todos tivessem mais uma oportunidade de baixar seus tempos. No final, a pole foi para o inglês Luke Browning (Hitech Pulse-Eight) com um tempo de 1m44s992, 44 milésimos mais rápido que o norte-americano Max Esterson (Jenzer Motorsport), que por sua vez foi 47 milésimos mais rápido que o francês Sami Meguetonif (Trident).

July 11th, 2024

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TODOS OS COMPOSTOS NA PISTA AO LONGO DAS TRÊS PRÓXIMAS CORRIDAS

A temporada mais longa da história da Fórmula 1 continua com mais três corridas na Europa. As duas primeiras na Hungria e na Bélgica acontecem antes do recesso de verão, enquanto a terceira, na Holanda, dá início à próxima parte da temporada. Ao longo dessas três etapas, todos os compostos da gama 2024 da Pirelli entrarão em ação. A partir de Budapeste, de 19 a 21 de julho, será a vez do trio mais macio, com o C3 como Duro, o C4 como Médio e o C5 como Macio. Uma semana depois, o circo segue para uma das pistas mais emocionantes e exigentes do calendário, Spa-Francorchamps, com sua vasta variedade de tipos de curvas e algumas grandes compressões devido a mudanças na inclinação. Os compostos do meio da gama estarão em uso aqui, com o C2 como Duro, o C3 como Médio e o C4 como Macio. Depois seguiremos para Zandvoort, de 23 a 25 de agosto, um desafio muito difícil, com duas curvas inclinadas onde entrará em jogo o trio de compostos mais duros, como usado em Silverstone: C1 como Duro, C2 como Médio e C3 como Macio.

July 10th, 2024

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OS COMPOSTOS MAIS DUROS PARA O BERÇO DA FÓRMULA 1

OS COMPOSTOS MAIS DUROS PARA O BERÇO DA FÓRMULA 1 O GP da Inglaterra marca a metade do Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2024 e a rodada 12 (de um total de 24) acontece onde tudo começou há 74 anos. Em 1942, um aeródromo da Força Aérea Real foi estabelecido em Silverstone, Northamptonshire e em 13 de maio de 1950 sediou a primeira das 1112 rodadas que ocorreram até hoje. O vencedor na época foi Nino Farina, pilotando um Alfa Romeo equipado com pneus Pirelli. Com 5,861 km de extensão, a pista é a quinta mais longa do calendário, depois de Spa-Francorchamps (7,004 km), Jeddah (6,175 km), Las Vegas (6,120 km) e Baku (6,003 km). Possui 18 curvas, é uma das mais emocionantes e uma das mais exigentes para o pacote carro-pneu. Algumas combinações de curvas, como a 10 e a 14 – Maggotts, Becketts e Chapel – são tomadas em alta velocidade e geram forças laterais nos pneus e pilotos de mais de 5g: o valor médio em Silverstone é semelhante ao visto em Spa e Suzuka. Isso, junto com outros aspectos técnicos, significa que, como sempre acontece aqui, os compostos escolhidos para esta rodada são os mais duros da gama, o C1 como P Zero Duro, o C2 como P Zero Médio e o C3 como P Zero Macio. O eixo dianteiro sofre a maior tensão e com a maioria das curvas à direita, significa que o pneu dianteiro esquerdo seja o que mais sofre desgaste. O clima na Inglaterra no verão sempre pode ser muito mutável, um fator adicional a ser levado em consideração, especialmente porque as condições podem mudar muito rapidamente. No ano passado, toda a corrida foi disputada no seco, com o pneu Macio sendo um protagonista um tanto surpreendente, com apenas duas equipes não os utilizando. No entanto, o composto mais utilizado foi o Médio, que foi usado para completar metade da quilometragem total. A grande maioria dos pilotos optou por uma estratégia de uma parada, mesmo que, no passado, uma parada dupla tivesse sido uma escolha popular. Nesta corrida em 2023, a Pirelli introduziu uma nova construção de pneus para lidar com o aumento de cargas visto nas primeiras provas daquela temporada, já que essas forças excederam os números médios vistos em simulações fornecidas pelas equipes no inverno anterior. Sem alterar o desempenho dos pneus de forma alguma, a construção provou seu valor e será usada até o final da temporada de 2024, embora tenha havido um aumento de cerca de 10% nas cargas geradas pelos carros deste ano em comparação com os números vistos no final da temporada passada. Apenas dois GPs foram fixos no calendário da Fórmula 1, este e o GP da Itália. Silverstone, portanto, recebe o 75º GP da Inglaterra neste fim de semana, o 58º a ser realizado nesta pista. A corrida também foi realizada doze vezes em Brands Hatch e cinco em Aintree. Em 2020, Silverstone sediou uma etapa adicional, celebrando o 70º aniversário do campeonato. Apesar do fato de que a maioria das equipes de Fórmula 1, do passado e do presente, tiveram ou têm sua sede na Inglaterra, a equipe mais bem sucedida neste GP é a Scuderia Ferrari com 18 vitórias. Em seguida, vêm McLaren com 14 e a Williams com 10. Com 16 pole positions, a Ferrari também lidera essa lista, assim como faz nas voltas mais rápidas (20) e nos pódios (59). O piloto mais bem-sucedido no Reino Unido é Sir Lewis Hamilton, que venceu oito de seus GPs em casa, enquanto em seguida estão Jim Clark e Alain Prost, com cinco vitórias cada. O heptacampeão mundial da Mercedes também tem o maior número de poles (7) e pódios (13), enquanto o compatriota Nigel Mansell lidera a lista de voltas mais rápidas nesta prova, com sete.

July 2nd, 2024

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