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UM PONTO DE INTERROGAÇÃO SOBRE A GRANULAÇÃO...

August 30th, 2024

EM MONZA, A FÓRMULA 1 FAZ VROOOM
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EM MONZA, A FÓRMULA 1 FAZ VROOOM
8 minutes

August 27th, 2024

TODOS MUITO PRÓXIMOS NO PRIMEIRO DIA

August 23rd, 2024

Todos os press releases

Setembro 2024

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STELLA BIANCA DA PIRELLI NO TETO DA EUROPA: UM OM 665 SUPERBA DE 1929 CHEGA AO CABO NORTE DA NORUEGA

UMA AVENTURA DE IDA E VOLTA DE MAIS DE 10.000 QUILÔMETROS ATÉ O PONTO MAIS AO NORTE DA EUROPA

STELLA BIANCA COMEMORA QUASE 100 ANOS DE HISTÓRIA, TENDO CORRIDO NA FÓRMULA 1 E AGORA EQUIPANDO CARROS DA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO PASSADO

4 de setembro de 2024 – Um total de 10.400 quilômetros foram percorridos com os pneus Stella Bianca da Pirelli – uma reedição dos originais de 1927 – com um carro que remonta a 1929 em uma viagem ao ponto mais ao norte da Europa, sem a necessidade de troca de pneus. A jornada épica foi realizada por um OM 665 Superba de 1929 com pneus Collezione, uma linha dedicada a carros de colecionadores históricos da década de 1920 até hoje. Partindo de Poggibonsi, perto de Siena, o carro dirigido por seu proprietário Gianni Morandi e o copiloto Marco Morosinotto, iniciou oficialmente sua odisseia na sede da Pirelli em Milão. Chegou ao Cabo Norte da Noruega após uma viagem de 15 dias, retornando à Itália após mais duas semanas. Toda a aventura foi realizada usando rotas cênicas, sem um único quilômetro de autoestradas. Esta foi uma jornada marcante para o pneu Stella Bianca da Pirelli, que tem exatamente o mesmo visual vintage do original, mas agora utiliza materiais e tecnologias que garantem maior segurança. IDA E VOLTA DA TOSCANA AO CABO NORTE O desafio durou 28 dias, percorrendo 10.400 quilômetros e aproximadamente 190 horas de condução por algumas das paisagens mais deslumbrantes da Europa. No caminho, a equipe navegou por uma série de terrenos desafiadores que incluíam subidas íngremes, descidas e, acima de tudo, condições de asfalto em constante mudança, do seco e áspero ao molhado e escorregadio. Ao volante de seu OM 665 Superba, capaz de atingir uma velocidade máxima de 120 km/h e manter uma velocidade média de 80-90 km/h, o colecionador toscano experimentou todo o espectro de climas europeus. Começando no calor da Toscana, ele viajou pelas regiões mais frias da Dinamarca e da Noruega, onde as temperaturas caíram para até 10 graus centígrados. Depois de chegar ao Cabo Norte – o ponto mais ao norte da Europa – os corajosos viajantes embarcaram no trecho de volta, dirigindo pela Finlândia, Suécia e Alemanha com uma parada no Driver Center em Frankfurt: uma importante autorizada de pneus Pirelli. VISITANDO O PIRELLI SOTTOZERO CENTER NA LAPÔNIA SUECA Um destaque da jornada foi a parada no renomado campo de provas da Pirelli na Lapônia sueca: o Pirelli Sottozero Center. Aqui, o OM 665 Superba foi para a pista, completando várias voltas em condições secas e molhadas. O campo de provas do Sottozero cobre 120 hectares, com 250.000 metros quadrados dedicados a uma variedade de circuitos e 1.300 metros quadrados de outras infraestruturas. Ele apresenta pistas de manuseio, uma variedade de superfícies diferentes para testes objetivos e declives de até 20%. A instalação desempenha um papel crucial no desenvolvimento dos pneus de inverno e all season, aproveitando ao máximo as condições de inverno únicas da região. No entanto, a instalação também pode ser utilizada durante o ano todo. A HISTÓRIA DOS PNEUS STELLA BIANCA DA PIRELLI O Pirelli Stella Bianca nasceu em 1927 como um pneu de lona cruzada, que na época era uma verdadeira inovação em termos de desempenho e tecnologia. Continuou como parte da linha por décadas, tornando-se o design de banda de rodagem mais duradouro da Pirelli. O nome "Stella Bianca" – que significa "Estrela Branca" em português – também foi um símbolo da era de ouro do motorsport. Este pneu foi utilizado nos mais altos níveis de competição motorizada, que, assim como hoje, era uma plataforma de testes para produtos de carros de estrada. Não é coincidência que a primeira corrida de Fórmula 1, que ocorreu em Silverstone em 1950, foi vencida pelo lendário Giuseppe Farina dirigindo um Alfa Romeo com pneus Pirelli Stella Bianca.

September 4th, 2024

<5 minutes

Agosto 2024

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UM PONTO DE INTERROGAÇÃO SOBRE A GRANULAÇÃO...

Uma tarde bem interessante de treinos livres para o GP da Itália no circuito de Monza. Os 20 pilotos puderam avaliar a superfície da pista completamente nova, que está se mostrando consideravelmente mais rápida do que a anterior: há uma diferença de um segundo entre as sessões do TL1 deste ano e de 2023, seis décimos em comparação ao TL2. Lewis Hamilton foi o mais rápido no geral com 1min20s738 em sua Mercedes, seguido por Lando Norris, na McLaren, que esteve a apenas um fio de distância, com três milésimos separando os dois carros. Confirmando o quão próximas as diferenças nesta temporada continuam a ser, os cinco mais rápidos, que foram os únicos a ficar abaixo da barreira de 1min21s, estão separados por meros 154 milésimos de segundo: atrás dos dois primeiros mencionados anteriormente vieram Carlos Sainz (Ferrari, 1min20s841), Oscar Piastri (McLaren, 1min20s858) e Charles Leclerc (Ferrari, 1min20s892). Andrea Kimi Antonelli fez sua primeira aparição em uma sessão oficial de Fórmula 1. No entanto, o piloto da Mercedes fez apenas cinco voltas antes de bater nas barreiras na Parabolica. Também estreando, Franco Colapinto agora é um piloto oficial da Williams, depois de pilotar no TL1 em Silverstone, com a mesma equipe. A última vez que um argentino correu na Fórmula 1 foi no GP de San Marino de 2001, em Imola, quando Gaston Mazzacane pilotou pela Prost. O DIA NA PISTA O C3 não fez muitos amigos até agora neste fim de semana. Yuki Tsunoda (Racing Bulls) foi o único piloto a usar o Duro nas duas primeiras horas de treinos livres. Todos os outros 19 pilotos preferiram guardar o mais duro dos três compostos para os próximos dias, provavelmente para o domingo. Então os Médios e Macios fizeram a maior parte do trabalho, com o C4 preferido nos stints longos na segunda sessão por quase todos os pilotos porque o C5 mostrou ser um pneu de classificação. MARIO ISOLA – DIRETOR DE MOTORSPORT DA PIRELLI “Houve muitos pontos interessantes nesta sexta-feira. A grande incógnita para o fim de semana era o estado da nova superfície da pista, que é a principal novidade deste GP da Itália. Pelo que pudemos ver hoje, podemos dizer que os resultados das simulações anteriores foram geralmente confirmados, com um nível muito significativo de aderência. Este fator, combinado com esta pista exigindo uma carga aerodinâmica baixa, pode ter acentuado o efeito de granulação, que foi bastante marcado em ambos os compostos utilizados. Obviamente, não temos indicações reais sobre o Duro, já que só um piloto o utilizou para completar apenas 17 voltas. No entanto, esta é uma indicação clara da direção que as equipes podem seguir em relação ao uso de pneus no restante do fim de semana. Nesta pista, a extensão do pit lane e o tempo necessário para trocar os pneus significam que uma estratégia de duas paradas traz uma grande desvantagem, então o cenário mais provável é que as equipes ainda tentem administrar o Médio e o Duro para fazer apenas um pit stop, mantendo um segundo conjunto duro para um potencial plano B se a degradação devido à granulação ainda for muito significativa na corrida. Portanto, é uma questão de granulação: teremos de ver como a pista evolui a partir de amanhã de manhã, quanto mais voltas os carros de Fórmula 1 e os de outras categorias fizerem e a pista ficar com mais borracha acumulada. Outro fator importante a considerar serão as temperaturas: estava muito quente hoje, com a pista atingindo 54ºC, teoricamente na hora do meio da corrida no domingo. Essas altas temperaturas podem ter um impacto maior na degradação. Vimos que a pista está mais rápida do que no ano passado e ficou ainda mais rápida durante as sessões, mais significativamente durante o TL1, um pouco menos no TL2. Será interessante ver o que acontecerá a esse respeito amanhã, a partir do TL3.”

 

 

FÓRMULA 2 Zane Maloney (Rodin Motorsport) foi o mais rápido na classificação. O piloto barbadense marcou tempo de 1min32s160, 89 milésimos mais rápido que o francês Isack Hadjar (Campos Racing). A Pirelli trouxe o mesmo par de compostos do ano passado, que pula um composto. Disponíveis para as equipes estão o P Zero Amarelo médio e o P Zero Roxo supermacio. O primeiro ponto a ser destacado é que, em comum com todas as categorias na pista, quaisquer previsões sobre o desempenho do pneu foram complicadas pela superfície totalmente nova, com todos os fatores desconhecidos que isso representa. O pneu Médio será a escolha para a Corrida Sprint, pois os pilotos poderão explorar todo o seu desempenho quase até a bandeira quadriculada, com qualquer degradação significativa apenas se fazendo sentir nas últimas voltas. Para a Feature Race, é provável que a maioria das equipes largue com o Supermacio antes de trocar para o Médio quando a janela de pit stop abrir. FÓRMULA 3 Leonardo Fornaroli garantiu sua terceira pole position na Fórmula 3, o que pode ser fundamental na disputa pelo título. O piloto da Trident terminou a sessão como o mais rápido do Grupo A, para garantir a primeira posição no grid, à frente de Alex Dunne, da MP Motorsport, que foi o mais rápido no Grupo B. O rival mais próximo no campeonato, Gabriele Mini, estará logo atrás deles, em terceiro no grid para a equipe PREMA Racing. Para o fim de semana de Monza, a rodada final deste campeonato emocionante, o composto escolhido é o P Zero Vermelho macio, com a permanência da rodada anterior em Spa-Francorchamps do P Zero Amarelo médio, que só pode ser utilizado durante os treinos livres. No entanto, o uso do pneu mais duro pode fazer com que as equipes não coletem dados suficientes relacionados ao desempenho do Macio na nova superfície que, no papel, deve oferecer mais aderência, mas também levar a uma degradação maior, e talvez até mesmo ao aparecimento da granulação: todos os fatores que podem tornar a situação ainda mais incerta.

August 30th, 2024

<10 minutes

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EM MONZA, A FÓRMULA 1 FAZ VROOOM

Vrooom é uma onomatopeia que captura o som de um motor potente em aceleração, ou em altas rotações, tipicamente associado a qualquer tipo de veículo motorizado, como um carro ou motocicleta, evocando a ideia de velocidade, energia e movimento. O Autodromo Nazionale di Monza é conhecido como o Templo da Velocidade, um apelido apropriado, dado que no GP da Itália de 2003, Michael Schumacher e sua Ferrari estabeleceram um recorde de maior velocidade média de todos os tempos, na distância de uma corrida, com 247,585 km/h. Nada melhor para reconhecer esse fato do que nomear os troféus que serão entregues aos três pilotos e ao representante da equipe vencedora no pódio no domingo, 1º de setembro, "VROOOM". Desde 2021, o troféu do GP da Itália, do qual a Pirelli é a principal patrocinadora, foi projetado por um artista por meio de uma colaboração com o Pirelli HangarBicocca. Este ano, a tarefa foi confiada a Andrea Sala, um artista altamente respeitado no mundo da arte contemporânea, cujo trabalho é encontrado em importantes museus e coleções particulares e que sempre explorou a relação entre a arte, a história do design italiano e da manufatura industrial. A obra de arte que ele projetou, intitulada VROOOM, representa, de forma abstrata, a longa história dos pneus Pirelli, combinada com impressões de velocidade e aceleração. A parte principal do troféu, do qual foram produzidos quatro no total, para os três pilotos e o representante da equipe vencedora, é feita de Valchromat com uma base de alumínio cromado. "A idealização e o conceito do troféu resultaram de uma série de visitas a muitas áreas do mundo Pirelli, dos departamentos de P&D ao processo de produção para descobrir mais sobre o mundo dos pneus, da borracha natural aos materiais utilizados em sua construção, e também de pesquisas no arquivo da Pirelli Foundation", explicou Sala. "O nome VROOOM captura o que eu queria representar, ou seja, a imagem da Fórmula 1 que sempre tive desde criança: a largada, os carros alinhados no grid, as luzes se apagando e a arrancada até a primeira curva. O troféu transforma esse momento – o ponto de partida de tudo, a arrancada, a velocidade – em uma escultura". Os troféus VROOOM estarão em exposição no evento Pirelli Tyres Talk exclusivo para a imprensa, na sexta-feira, 30 de agosto, na garagem Pirelli Hot Laps (boxes 7 e 8) pouco antes da primeira sessão de treinos livres. Participarão do evento, junto do artista, Nikolas Tombazis, Diretor de Monopostos da FIA, e Mario Isola, Diretor de Motorsport da Pirelli. Outro novo elemento para o FORMULA 1 PIRELLI GRAN PREMIO D'ITALIA 2024 será uma edição especial do Boné de Pódio, que, como foi o caso este ano em Miami, Montreal em Silverstone, terá a bandeira nacional italiana. A terceira e, de um ponto de vista puramente técnico, mais importante mudança para o GP da Itália deste ano diz respeito ao asfalto. O circuito embarcou num processo de renovação e modernização de suas instalações, visando garantir seu futuro, e parte da primeira fase deste trabalho foi o recapeamento completo de toda a pista. Além disso, algumas passagens subterrâneas foram alteradas: a de Santa Maria dele Selve e as duas na reta entre a chicane Ascari e a Parabolica, juntamente com a construção de uma nova ligando a entrada Vedano à Parabolica, visando manter pedestres e veículos separados. Além disso, os sistemas de coleta e drenagem de água do circuito foram reformulados. O trabalho envolveu uma equipe de 240 pessoas e 92 veículos. Quando foi concluído, no início de agosto, uma equipe de engenheiros da Pirelli realizou uma inspeção da nova superfície, compartilhando os dados com a FIA e as equipes, em preparação para a última etapa europeia da temporada de Fórmula 1. Como geralmente é o caso com asfaltos recém-colocados, a superfície é mais lisa do que sua antecessora e de cor mais escura. Este último fator terá um impacto na temperatura da pista, que, se o sol estiver brilhando, pode ficar mais quente do que no passado, chegando a atingir máximas significativas de mais de 50ºC. Em teoria, a nova superfície deve oferecer mais aderência, o que impactará o desempenho dos pneus e sua faixa de temperatura operacional. É altamente provável que a evolução da pista seja muito alta ao longo do fim de semana, à medida que as várias categorias que correm neste evento acumularem voltas. Em Monza, os carros geralmente correm na configuração aerodinâmica mais baixa da temporada para reduzir o arrasto, a fim de favorecer a velocidade máxima. A estabilidade na frenagem e a tração na saída das duas chicanes são os fatores que mais testam os pneus e, além disso, as cargas laterais nas curvas rápidas, como a Parabolica, agora nomeada em homenagem a Michele Alboreto, e a Curva Grande, não devem ser subestimadas. Para o evento deste ano, os três compostos para pista seca são os mesmos de 2023: C3 como Duro, C4 como Médio e C5 como Macio. Esta é uma pista onde o tempo necessário para um pit stop é um dos maiores do ano, então, no papel, uma estratégia de parada única é a mais rápida. Nos treinos livres será importante identificar o efeito que a nova superfície pode ter no comportamento dos pneus, em um stint longo, tanto em termos de performance quanto de degradação. No ano passado a corrida foi muito linear, com os dois compostos mais duros sendo a escolha mais utilizada. 17 dos 20 pilotos escolheram largar com o C4, enquanto apenas três – Hamilton, Bottas e Magnussen – preferiram o C3. 14 pilotos pararam apenas uma vez, e seis fizeram dois pit stops, embora no caso de Piastri isso tenha sido devido à necessidade de trocar a asa dianteira após uma colisão com Hamilton. Os cinco restantes – Gasly, Zhou, Lawson, Hulkenberg e Magnussen – adotaram essa estratégia porque a queda no desempenho dos pneus já era muito alta no primeiro stint. O GP da Itália tem sido um evento permanente no calendário do Campeonato Mundial de Fórmula 1 desde sua criação, tornando o evento deste ano a 75ª edição. Ele foi realizado em Monza em todos os anos com exceção da corrida de 1980, que foi realizada em Ímola. Michael Schumacher e Lewis Hamilton venceram aqui mais vezes, com cinco vitórias cada, seguidos por Nelson Piquet com 4. Quanto a pole positions, Hamilton lidera com 7, seguido por Juan Manuel Fangio e Ayrton Senna com 5 cada. Hamilton e Schumacher também compartilham as maiores honras quando se trata de pódios com 8, enquanto Sebastian Vettel e Fernando Alonso dividem o terceiro lugar com 6. A Ferrari lidera a tabela de vitórias por equipes com 19, pole positions com 23 e pódios com 17. Na verdade, a Scuderia não é a única equipe italiana a ter triunfado em casa. A equipe sediada em Faenza correu sob licença emitida pelo Clube Italiano do Automóvel desde que era conhecida como Minardi, até sua encarnação atual como Visa CashApp Racing Bulls. Sob a bandeira Toro Rosso, venceu em Monza com Sebastian Vettel em 2008 e novamente em 2020, quando conhecida como AlphaTauri, conquistou sua única vitória até o momento com Pierre Gasly ao volante.

August 27th, 2024

<8 minutes

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TODOS MUITO PRÓXIMOS NO PRIMEIRO DIA

De volta à atividade após o recesso de verão, os níveis de desempenho das quatro principais equipes parecem estar tão próximos quanto estavam na primeira parte da temporada, ou pelo menos do GP de Miami em diante. Ao final deste primeiro dia de treinos para o GP da Holanda, a 15ª das 24 corridas do calendário deste ano, os cinco pilotos mais rápidos estavam separados por menos de três décimos de segundo, ou 284 milésimos para ser preciso. O mais rápido foi Russell (Mercedes, 1min10s702), seguido por Piastri (McLaren, 1min10s763) e seus respectivos companheiros de equipe, Hamilton em terceiro com 1min10s813 e Norris em quarto com 1min10s961. O quinto e último piloto a ficar abaixo da barreira de 1min11 foi o herói local Max Verstappen (1min10s986). Das equipes líderes, a Ferrari não estava entre as mais rápidas, com Leclerc (1min11s443, nono) incapaz de aproveitar ao máximo os pneus macios na simulação de classificação habitual, enquanto a segunda sessão de Sainz terminou após apenas sete voltas, quando ele retornou à garagem com um problema técnico. O DIA NA PISTA Condições climáticas muito variáveis desempenharam seu papel, a ponto de todos os cinco tipos de pneus trazidos para Zandvoort terem entrado em ação. A primeira sessão começou na chuva, com a pista atingida por ventos muito fortes, com rajadas superiores a 85 km/h. 17 dos pilotos até testaram as condições da pista com pneus de chuva extrema, antes de se juntarem às únicas três abstenções – Verstappen, Hamilton e Ocon – nos intermediários. Depois de meia hora, as condições melhoraram o suficiente para uma mudança para os slicks, com nove das dez equipes optando pelo Macio, enquanto os dois pilotos da Ferrari escolheram o Médio. O verão holandês mostrou seu melhor lado na segunda sessão, com o sol aparecendo enquanto a força do vento diminuía. As equipes puderam, portanto, retomar o programa habitual de sexta-feira, focado na comparação dos três compostos de pneus secos. A grande maioria trabalhou com o Médio e o Macio, enquanto Gasly (Alpine), Albon (Williams), Tsunoda (Racing Bulls) e Magnussen (Haas) utilizaram o Macio e o Duro. MARIO ISOLA – DIRETOR DE MOTORSPORT DA PIRELLI “Este primeiro dia foi parcialmente afetado pelas mudanças nas condições climáticas, então não houve muitos dados úteis a serem coletados da primeira sessão, porém muito mais foi adquirido na segunda. À primeira vista, podemos dizer que todos os três compostos secos parecem ser viáveis para uso na corrida. Com as condições da pista e temperaturas experimentadas no TL2, o C1 provou ser muito competitivo e consistente, com o C2 não muito longe em termos de desempenho, como previsto em simulações antes do fim de semana, com uma diferença de cerca de oito a nove décimos entre o Macio e o Médio e quatro décimos entre o Médio e o Duro. O C3 demonstrou maior degradação, mas não a ponto de ser descartado como opção para a corrida de domingo. Um ponto interessante será ver como a aderência da superfície da pista evolui nos próximos dias. A previsão é de chuva amanhã cedo, o que, combinado com o vento, deve redefinir um pouco as condições. Mas a previsão é melhor para a classificação e para a corrida, que deve ser realizada em condições semelhantes às do TL2, embora a temperatura da pista possa ser alguns graus mais alta.”

August 23rd, 2024

<6 minutes

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PIRELLI ELECT: MAIS DE 500 HOMOLOGAÇÕES PARA TECNOLOGIA DEDICADA AOS CARROS ELÉTRICOS E HÍBRIDOS PLUG-IN

• Proporciona até 50 km a mais de autonomia em comparação com os pneus tradicionais, com economia de até 150 euros por ano

• Escolhido como equipamento original por 7 entre 10 fabricantes de automóveis Premium e Prestige

• Disponível para todas as famílias de produtos Pirelli e estações

Milão, 22 de agosto de 2024 – A Pirelli obteve mais de 500 homologações para os pneus Elect desde seu lançamento em 2019. Esses pneus incluem um pacote de tecnologias que aprimoram as especificidades de carros elétricos e híbridos plug-in. Este marco confirma a liderança da empresa no segmento EV, com 7 em cada 10 fabricantes de carros Premium e Prestige escolhendo pneus Pirelli desenvolvidos para BEVs e PHEVs¹. "Carros elétricos são muito diferentes dos veículos tradicionais com motor a combustão e exigem pneus específicos. O número de homologações de grandes fabricantes confirma a validade da tecnologia que pode ser adaptada ao veículo, ao pneu e à sazonalidade", disse Piero Misani, Diretor Técnico da Pirelli. "As ferramentas de desenvolvimento mais modernas, como virtualização e inteligência artificial, nos permitem projetar produtos que estão cada vez mais alinhados aos requisitos técnicos e de desempenho dos EVs". Há várias vantagens para motoristas que utilizam pneus Pirelli Elect, começando pela autonomia da bateria. Graças a sua baixa resistência ao rolamento, esses pneus podem fornecer até 50 quilômetros a mais de autonomia², resultando em economias de até 150 euros por ano em custos de recargas³. Além disso, os pneus Pirelli Elect têm maior aderência, graças a compostos inovadores, para gerenciar o alto torque de motores elétricos e estruturas reforçadas para lidar com a carga de EVs. Esses dois elementos contribuem para reduzir o desgaste dos pneus em até 20%⁴. A tecnologia Elect também oferece conforto acústico superior dentro do carro, até 20%⁵, realçando o silêncio quando não há um motor a combustão. A tecnologia Pirelli Elect, que estreou com os P Zeros da primeira geração do Porsche Taycan, agora está integrada a um número crescente de famílias de produtos principais da Pirelli. A família P Zero, a mais escolhida pelos fabricantes de carros Premium e Prestige para seus modelos mais esportivos, combina alto desempenho com as necessidades de conforto e eficiência de BEVs e PHEVs e tem o maior número de medidas com esta tecnologia (mais de 30%). Ela é seguida pela linha Scorpion, dedicada a SUVs, e a linha Cinturato, dedicada a sedans e CUVs. A Pirelli Elect também está disponível em uma porcentagem crescente de pneus de inverno (22%) e all-season (17%), trazendo benefícios em termos de redução de ruído e resistência ao rolamento mesmo em pneus com sulcos muito altos que oferecem maior versatilidade e segurança em temperaturas mais baixas.

August 22nd, 2024

<6 minutes

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NA CASA DE MAX

A Fórmula 1 está de volta à ação em uma pista que apresenta um dos desafios mais complicados da temporada. O GP da Holanda acontece no clássico circuito de Zandvoort, localizado nas dunas da costa do Mar do Norte, atualizado há apenas alguns anos para sediar a Fórmula 1, a partir de 2021 após uma ausência de 36 anos. Ele manteve suas características originais, incluindo o traçado sinuoso com 14 curvas, quatro para a esquerda e dez para a direita, ao longo de seus 4,259 quilômetros. Mas o que torna esta pista realmente única no curso do campeonato são as curvas inclinadas 3 e 14, com inclinação de 19 e 18 graus respectivamente, que, para um ponto de referência, é mais íngreme do que a encontrada em Indianápolis. Curvas inclinadas não são tão comuns na Fórmula 1 e, portanto, apresentam um desafio atípico para o carro e o piloto. Também tem um efeito sobre os pneus, porque as velocidades mais altas das curvas inclinadas em comparação com as normais os sujeitam a forças ainda maiores. Isso explica por que os compostos para tempo seco escolhidos para Zandvoort são os três mais duros na gama de 2024, usados desde a introdução dos pneus de 18'': C1 como P Zero Branco duro, C2 como P Zero Amarelo médio e C3 como P Zero Vermelho macio. No papel, a degradação térmica é um fator muito significativo, mas muito dependerá do clima no final de agosto. A Holanda faz fronteira com a Bélgica e vimos antes do recesso como as condições climáticas nessas latitudes podem mudar de um dia para o outro, e até mesmo no espaço de um dia, de modo que o verão não significa necessariamente temperaturas quentes e sol. A temperatura média em Zandvoort no final de agosto varia entre 14ºC e 20ºC, o que pode ajudar os pilotos a gerenciarem até mesmo os compostos mais macios, como visto na corrida do ano passado, quando Tsunoda correu 20 voltas com o Macio. Outra variável resulta da proximidade da pista com a costa do mar, a apenas uma fileira de dunas e uma rua de distância, de modo que o vento frequentemente cobre a pista com areia, diminuindo a aderência disponível para os pneus. As condições mudaram tanto durante a corrida do ano passado que todos os cinco tipos de pneus disponíveis foram utilizados. O slick mais popular foi o Macio, escolhido para a largada por 19 dos 20 pilotos, sendo Hamilton o único a optar pelo Médio. A chuva chegou imediatamente após a largada, trazendo o Cinturato Intermediário para a disputa, e ele foi necessário novamente para as voltas finais após um longo período em que os slicks foram utilizados. Três pilotos, a dupla da Red Bull e Esteban Ocon, até experimentaram o Cinturato para Chuva pesada. Houve muitas ultrapassagens e um recorde de 82 pit stops. Em condições secas estáveis, simulações pré-evento pontam para uma parada como a estratégia mais rápida, especialmente porque, em teoria, ultrapassagens são um evento raro, porque a pista é muito estreita e há poucas retas, portanto, oportunidades de ultrapassagens são muito limitadas. Se estiver quente, os compostos mais duros devem ser os favoritos, mas o clima mais fresco faria com que o Macio se tornasse um pneu de corrida viável. O circuito de Zandvoort sediou todas as 33 edições do GP da Holanda, contando para o Campeonato Mundial de Fórmula 1 desde 1952. O escocês Jim Clark venceu aqui quatro vezes, um recorde que pode ser igualado este ano por Max Verstappen, que venceu todas as três corridas desde que a Fórmula 1 retornou à Holanda. Na clasificação de sábado, o piloto da Red Bull também pode assumir a liderança isolada da tabela de pole positions aqui, já que atualmente está empatado com René Arnoux, com três. Quando se trata do maior número de pódios, esse recorde também é detido em conjunto por Jim Clark e Niki Lauda, com seis cada. Entre as equipes, a Ferrari lidera em vitórias (8) e pódios (25), enquanto, com oito, a Lotus tem o maior número de pole positions.

August 19th, 2024

<4 min

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PIRELLI LANÇA NO BRASIL O PNEU PARA VEÍCULOS DE ALTA PERFORMANCE P ZERO™ TROFEO RS NO FESTIVAL INTERLAGOS CARROS 2024

DESTINADO AO MERCADO DE SUPER E HIPERCARROS, O PNEU PIRELLI P ZERO™ TROFEO RS TEM RAÍZES NO MOTORSPORT E É FOCADO NA PERFORMANCE

 

Debuta no Brasil, com a apresentação no Festival Interlagos Carros 2024, o Pirelli P Zero™ Trofeo RS, pneu projetado para veículos de alta performance e pensado para maximizar a performance em pista seca. O novo produto é caracterizado por um perfil ultrabaixo e por um novo desenho assimétrico de banda de rodagem que garante alta aderência aliada a uma excelente frenagem e ao uso em pista seca, mantendo ao mesmo tempo consistência e durabilidade.

Das pistas com os pneus P Zero Trofeo RS, que representa o topo de gama da Pirelli, às características off-road dos produtos Scorpion, a família mais vendida da marca italiana no Brasil que equipa tanto os modernos SUVs quanto os veículos pensados para o uso off-road: toda a gama de pneus Pirelli foi exibida no Festival Interlagos Carros, incluindo as mais recentes tecnologias para veículos elétricos e para evitar as consequências de perfurações. O evento também foi uma oportunidade para recordar os 95 anos de presença da Pirelli no Brasil, que conta com duas fábricas e o maior complexo multipistas de testes da América Latina, o Circuito Panamericano.

O P Zero™ Trofeo RS, homologado para uso on road, permite que o piloto desfrute de toda a performance do veículo para o uso on road, graças a todo desenvolvimento de materiais e tecnologias que derivam da experiência da Pirelli no motorsport. Nasce como uma evolução técnica do P Zero™ Trofeo R e distingue-se também pelo seu posicionamento de mercado, sendo projetado como equipamento original de super e hipercarros. Trata-se de um pneu semi-slick desenhado para as montadoras com o objetivo de aprimorar a performance de seus modelos mais esportivos.

Uma série de tecnologias inovadoras foram aplicadas no desenvolvimento do P Zero™ Trofeo RS graças à ampla experiência da Pirelli no topo do motorsport mundial. Um exemplo é o Multi-Compound Tread, tecnologia que permite que os pneus sejam personalizados para adaptar as características individuais de cada veículo, combinando-as com diferentes compostos do catálogo Prestige da Pirelli. Outra inovação utilizada foi o Virtual Geometry Development, que permitiu avaliar uma série de perfis diferentes de condução por meio da criação de modelos virtuais, com o objetivo de definir a resposta a estes diversos tipos de direção.

O resultado deste trabalho é um pneu com DNA no motorsport, que extrai o melhor do veículo também em um contexto de track day, entregando grande aderência, excelente frenagem no seco, equilíbrio e consistência durante toda a vida útil. O P Zero™ Trofeo RS possibilita que os pilotos cheguem ao limite da pista, oferecendo elevada resistência ao estresse mesmo nas condições mais exigentes, principalmente devido à estrutura interna reforçada e ao design da banda de rodagem. Dentre os aperfeiçoamentos mais marcantes dessa nova geração de semi-slicks está a constância do desempenho que permite muitas voltas em pista com o máximo de performance. Possibilita, ainda, uma direção segura mesmo em condições de pista molhada.

ESTANDE DA PIRELLI CONTA COM ATRAÇÕES EXCLUSIVAS

Além do lançamento do P Zero™ Trofeo RS no Brasil – que foi apresentado em um Porsche 911 GT3 RS - a Pirelli está organizando diversas ativações voltadas ao público do Festival Interlagos Carros 2024. Entre elas está um simulador exclusivo de corrida, a apresentação de duas tecnologias exclusivas da fabricante italiana, Pirelli Elect™ e Pirelli Seal Inside™, e toda a família Scorpion.

  • Pirelli Elect™ é um conjunto de tecnologias dedicado a veículos híbridos plug-in e elétricos. Entre elas: maior resistência ao peso das baterias; redução de ruído para ressaltar o silêncio da propulsão elétrica; baixa resistência ao rolamento para aumentar a autonomia do veículo; capacidade de gerenciar o torque instantâneo característico dos motores elétricos. Atualmente, são homologados mais de 500 pneus Pirelli com a marcação Elect.
  • Pirelli Seal Inside™ é uma tecnologia que, em caso de perfurações na banda de rodagem de até 4mm do pneu, permite que o motorista continue dirigindo sem precisar trocar o pneu, pois uma massa vedante especial sela o furo automaticamente, evitando a perda de pressão de ar. A solução está presente no mercado brasileiro desde 2021, tanto para reposição quanto como equipamento original em diversas montadoras.
  • A família Scorpion é a linha de pneus da Pirelli desenvolvida especificamente para SUVs, garantindo segurança e conforto. Equipando desde on road urbano até o off-road por completo, a família Scorpion inteira oferece a solução perfeita para todas as necessidades de condução.

August 9th, 2024

<3 minutes

Julho 2024

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UM CLÁSSICO DE VERÃO NO HUNGARORING

UM CLÁSSICO DE VERÃO NO HUNGARORING Uma última arrancada antes do recesso de verão da Fórmula 1, com a segunda metade da temporada começando com duas corridas seguidas em duas pistas que não poderiam ser mais diferentes uma da outra, Hungaroring e Spa-Francorchamps. Neste final de semana, a etapa da Hungria acontece entre 19 e 21 de julho, um clássico de longa data no calendário. Os carros têm de rodar com um alto nível de força aerodinâmica, quase no mesmo nível de Mônaco, enquanto na semana seguinte, na Bélgica, a eficiência aerodinâmica é vital para ser competitivo nas curvas de alta velocidade, bem como nas longas retas. Estes dois locais também são muito diferentes no que diz respeito ao clima que se pode esperar, já que o verão é definitivamente muito mais quente na Hungria do que na Bélgica, embora deva ser dito que, nos últimos anos, a chuva apareceu no fim de semana de Budapeste. Hungaroring é muito sinuoso, com apenas uma reta de verdade que inclui a linha de largada e chegada. Ela fornece a oportunidade de ultrapassagem mais provável, se não a única. São 14 curvas, seis para a esquerda e oito para a direita, sendo algumas delas curvas de 180º. A pista tem subidas e descidas e seus 4,381 quilômetros fazem dela uma das mais curtas do calendário, novamente quase o oposto de Spa, que, com sete quilômetros, é a mais longa! Todas essas curvas significam que os pilotos não têm tempo para respirar nas 70 voltas da corrida. Há duas zonas DRS: uma na reta de largada e chegada e outra muito mais curta na descida da curva 1 para a curva 2, com apenas uma zona de detecção antes da entrada na curva final. Em termos de forças exercidas sobre os pneus, o Hungaroring não é particularmente severo. A Pirelli escolheu os mesmos três compostos mais macios que no ano passado, com o C3 como P Zero Branco duro, o C4 como P Zero Amarelo médio e o C5 como P Zero Vermelho macio, que é um passo mais macio comparado à temporada em que os pneus de 18'' apareceram pela primeira vez. A tração é um dos fatores mais importantes, especialmente no eixo traseiro. A degradação pode ser elevada, especialmente quando está muito quente e a previsão para este fim de semana definitivamente não é favorável a esse respeito, quando pensamos no ano passado, quando a Hungria registrou a temperatura de pista mais elevada na temporada, de 53ºC. O sobreaquecimento é, portanto, um fator que precisa ser mantido sob controle, não apenas na corrida, mas também na classificação: com o composto mais macio, o piloto tem de conseguir chegar às duas últimas curvas de 180º de uma volta rápida com aderência suficiente restante, o que não é tarefa fácil, já que as características da pista não dão aos pneus muito tempo para respirar. O Hungaroring é uma pista de corrida permanente, mas não é muito utilizado, e é por isso que os níveis de aderência aumentam significativamente à medida em que mais borracha é depositada. Isso será ainda mais provável esse ano, uma vez que não houve atividade na pista por mais tempo do que o habitual enquanto a instalação foi modernizada, com a primeira fase concluída apenas em maio. A granulação poderia, portanto, se fazer sentir, especialmente nas primeiras sessões. Ao entrar no paddock de Hungaroring, o circo da Fórmula 1 se encontrará em ambientes muito diferentes dos de 2023. Para cumprir o prazo, o trabalho correu 24 horas por dia, com entre 400 e 500 pessoas trabalhando no local a qualquer momento, enquanto um total de 1.500 pessoas estiveram envolvidas no projeto. Foram utilizadas quatro gruas de torre e cinco móveis, instalando 390 quilômetros de tubulação, 3.200 toneladas de aço armado, 1.674 metros cúbicos de concreto pré-moldado reforçado e 32.000 toneladas de concreto. A obra envolveu a movimentação de 17 mil metros cúbicos de terra. As paredes da área de eventos atrás da arquibancada principal também foram construídas, com extensão total de 450 metros, bem como uma nova escadaria de acesso às áreas de espectadores. As construções no nível inferior do paddock foram demolidas, de forma que o novo paddock agora cobre uma área de 8.000 metros quadrados. Max Verstappen venceu aqui no ano passado, no final da corrida, quando todo o pelotão optou por uma estratégia de duas paradas. Médio e Duro foram as escolhas mais populares para a largada, embora quatro pilotos tenham optado pelo Macio, com a intenção de aproveitar a aderência a mais saindo da linha. Este grupo incluía Carlos Sainz, que passou de 11º para 6º na primeira volta. Também neste fim de semana é provável que o C3 e o C4 sejam os favoritos na corrida, enquanto o C5 terá seu momento de glória na classificação. O evento húngaro de 2023 foi a única vez no ano em que foi testado um formato alternativo de alocação de pneus, com o objetivo de procurar formas de reduzir o número de conjuntos e tornar sua utilização mais eficiente. a ATA (Alocação Alternativa de Pneus, na sigla em inglês) significava que cada piloto tinha dois conjuntos de pneus para tempo seco a menos (de 13 para 11) com o objetivo de usar apenas um composto designado em cada fase da classificação: Duro para o Q1, Médio para o Q2 e Macio para o Q3. O GP da Hungria apareceu pela primeira vez no calendário em 1986, o primeiro evento de Fórmula 1 realizado atrás da então já enfraquecida Cortina de Ferro. Ele tem feito parte do campeonato desde então, atraindo muitos fãs de países como Finlândia e Polônia, para os quais Hungaroring se tornou o local mais próximo para torcer pelos seus compatriotas – por exemplo, Mika Hakkinen, Kimi Raikkonen e Robert Kubica – pessoalmente. Numa pista em que as ultrapassagens não são tarefa fácil, a classificação assume grande importância, o que explica por que 16 das 38 edições até hoje foram vencidas pelo pole position e apenas quatro vezes foi vencida por um piloto que largou abaixo da segunda fila no grid. Lewis Hamilton é o piloto de maior sucesso aqui, com oito vitórias, e o heptacampeão mundial também detém o recorde de pole positions (9) e pódios (11). Das equipes, a McLaren lidera com 11 vitórias à frente da Williams e da Ferrari, que dividem o segundo lugar com sete, enquanto a Mercedes tem mais poles (9), uma a mais que a McLaren e a Ferrari, esta última liderando a tabela com maior número de pódios, com 26, à frente da McLaren (23) e Williams (18). Cinco pilotos conquistaram suas primeiras vitórias na Fórmula 1 nesta pista, dos quais Fernando Alonso (2003) e Esteban Ocon (2021) estão na lista de inscritos deste fim de semana. Os outros são Damon Hill (1993), Jenson Button (2006) e Heikki Kovalainen 2008).

July 15th, 2024

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PIRELLI NO FESTIVAL DE VELOCIDADE DE GOODWOOD

PIRELLI: UMA NOVA ERA DO PNEU COM SENSORES E MATERIAIS MAIS SUSTENTÁVEIS O PIRELLI CYBER™ TYRE É A PRIMEIRA TECNOLOGIA QUE INTERAGE ATIVAMENTE COM OS SISTEMAS DE CONTROLE DO CARRO: ABS, ESP E CONTROLE DE TRAÇÃO O PAGANI UTOPIA SERÁ O PRIMEIRO CARRO A ADOTAR ESSA TECNOLOGIA ATÉ 2026, TODA A BORRACHA NATURAL USADA NAS FÁBRICAS EUROPEIAS DA PIRELLI TERÁ A CERTIFICAÇÃO FSC™ UM NOVO ACORDO ENTRE A PIRELLI E A JLR PARA FORNECER PNEUS COM CERTIFICAÇÃO FSC™ Goodwood, 11 de julho de 2024 – Conectividade e sustentabilidade são as palavras de ordem da Pirelli no Festival de Velocidade de Goodwood, inaugurando uma nova era de pneus. Isso acontece graças aos sensores que coletam e transmitem informações, com os pneus feitos com materiais avançados que são certificados por terceiros independentes. Esses últimos avanços são parte de uma longa história que agora está atualizada com dois novos capítulos. Abrindo o caminho está o Pirelli Cyber™ Tyre: o sistema da Pirelli baseado em sensores que permite pela primeira vez que os pneus – único ponto de contato entre o carro e o chão – conversem com os sistemas de controle de estabilidade do veículo, incluindo ABS, ESP e controle de tração. As informações fornecidas pelos sensores são usadas para oferecer melhor desempenho, bem como segurança. Essa tecnologia será adotada pela primeira vez pelo Pagani Utopia. Além de oferecer melhor conectividade, esta nova era do pneu dará mais atenção ao meio-ambiente. A Pirelli continua investindo em pesquisa e desenvolvimento, introduzindo novos materiais que substituem os de origem fóssil e fornecendo certificação de terceiros documentando a origem, rastreabilidade e uso desses materiais. Uma parte fundamental desta estratégia é a escolha de usar apenas borracha natural que tenha sido certificada pelo FSC™ (Forest Stewardship Council) em todas as fábricas europeias da Pirelli até 2026¹. O gerenciamento florestal FSC aplica padrões rigorosos que exigem que a diversidade biológica seja preservada, beneficiando economicamente os trabalhadores e comunidades locais. Uma ampla seleção de veículos Jaguar Land Rover topo de linha usará pneus Pirelli contendo materiais com certificação FSC, com o grupo JLR anunciando hoje um acordo de fornecimento com a Pirelli para esses produtos. CYBER TYRE: PNEUS QUE CONVERSAM COM A ELETRÔNICA DO CARRO P Zero Corsa, P Zero Trofeo e P Zero Winter são os pneus desenvolvidos especificamente para o Pagani Utopia, todos equipados com sensores especiais embutidos na parte interna da banda de rodagem. Esses sensores, conectados via Bluetooth à unidade de controle eletrônico que gerencia os sistemas dinâmicos do veículo, fornecem informações úteis para que o carro possa selecionar o modo de direção ideal para combinar os pneus colocados no veículo, a fim de aproveitar ao máximo seu potencial. Esse diálogo entre o carro e os pneus é possível graças ao software criado e implementado pela Pirelli, que trabalha diretamente com o 'cérebro' eletrônico do carro. Por exemplo, se o carro estiver com pneus de inverno, o ABS será informado sobre como aproveitá-los ao máximo para reduzir as distâncias de parada. Por outro lado, quando o carro estiver com pneus semi-slick, o controle de estabilidade e tração será informado que há aderência adicional disponível. Sem essas informações, todos os sistemas que governam a dinâmica do carro funcionariam de forma mais conservadora, usando suposições e mapas de motor que não levam em conta as características individuais e o desempenho dos pneus. Esse 'conhecimento técnico' interno permite que os sistemas de controle do carro funcionem de forma muito mais eficaz, melhorando o desempenho e a segurança. O Pirelli Cyber Tyre é uma oferta única no mercado, que já está presente em alguns carros atualmente à venda, mas agora ganha esta nova característica que aumenta o nível de especialização da eletrônica automotiva, também quando se trata de direção autônoma. ÚNICA BORRACHA NATURAL CERTIFICADA PELO FSC NA EUROPA ATÉ 2026 Até 2026, toda a borracha natural usada nas fábricas europeias da Pirelli terá certificação FSC: um processo que já foi iniciado e será gradualmente implementado em todas as fábricas. A certificação de gestão florestal confirma que as plantações são gerenciadas de forma a preservar a biodiversidade e proporcionar benefícios às pessoas que vivem e trabalham na área. O processo de certificação para a cadeia de custódia FSC demonstra que o material com essa certificação foi propositalmente segregado e não está contaminado por material não certificado; desde a plantação até o fabricante de pneus. No Festival de Velocidade de Goodwood de 2024, a Pirelli anuncia uma colaboração com a Jaguar Land Rover (JLR) para fornecer pneus usando materiais de origem florestal que são certificados pelo FSC em seu portfólio de veículos de luxo. A Pirelli criou o primeiro pneu de estrada do mundo a usar rayon e borracha natural com certificação FSC em 2021. As outras paradas significativas nesta jornada incluíram a introdução de pneus feitos com borracha certificada pelo FSC na Fórmula 1 a partir do primeiro GP de 2024, bem como a estreia da certificação FSC no ciclismo há apenas algumas semanas com o novo Pirelli P Zero Race RS². VIRTUALIZAÇÃO E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: A CHAVE PARA O DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Novas ferramentas como virtualização e inteligência artificial aceleram o desenvolvimento de produtos e tecnologias, graças também ao comprometimento da Pirelli com pesquisa e desenvolvimento, com a empresa investindo cerca de 5,5% da receita de vendas de pneus high value a cada ano. Esses investimentos e metodologias levaram a Pirelli à liderança do mercado de veículos elétricos graças à tecnologia Elect, que foi projetada para complementar as características dos veículos eletrificados (tanto BEV quanto PHEV). A Pirelli também lançou o P Zero E³ em 2023: o primeiro pneu UHP com mais de 55% de materiais de base biológica e reciclados em toda a linha de lançamento de pneus de reposição (certificado por terceiros no padrão ISO 14021), bem como uma classificação AAA no rótulo europeu de pneus e a nova tecnologia à prova de furos Pirelli RunForward. Este produto destaca o compromisso da Pirelli com a redução de materiais de origem fóssil em favor de materiais naturais ou reciclados. Para que os clientes possam identificar produtos que contenham pelo menos 50% de materiais de origem natural ou reciclada, a Pirelli projetou um logotipo específico a ser colocado nas laterais. O pneu mais recente a carregar essa marcação personalizada é o novo P Zero Winter 2 Elect⁴, que foi lançado há algumas semanas, apresentando mais de 50% desses materiais – novamente certificados por terceiros. _____________________________________________________________________ NOTAS 1. A borracha natural dos pneus de carro da Pirelli representa cerca de 15% do peso total do pneu. 2. A borracha natural representa a seguinte porcentagem do peso total do pneu: cerca de 16% nos pneus do BMW X5 xDrive45e Plug-In Híbrido; cerca de 15% em pneus de Fórmula 1; cerca de 23% no P Zero Race RS. 3. Graças a uma combinação de segregação física e abordagem de balanço de massa, dependendo da medida do pneu, o conteúdo de base biológica e reciclado varia entre 29-31% e 25-27%, respectivamente. Os materiais de base biológica são borracha natural, reforços têxteis, bioquímicos, bioresinas e lignina, enquanto os materiais reciclados são reforços metálicos, produtos químicos e – através do balanço de massa – borracha sintética, sílica e negro de fumo. (ISO 14021, verificado pelo Bureau Veritas.) 4. Graças a uma combinação de segregação física e abordagem de balanço de massa. Dependendo da medida do pneu, o conteúdo de base biológica reciclado varia entre 15-16% e 34-35%, respectivamente. Os materiais de base biológica são borracha natural, bioquímicos e bioresinas, enquanto os materiais reciclados são reforços metálicos e – através do balanço de massa – borracha sintética, sílica e negro de fumo. (ISO 14021, verificado pelo Bureau Veritas.) FSCTM N003618

July 11th, 2024

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NORRIS LANÇA O DESAFIO EM SILVERSTONE

O primeiro dia de ação na pista para o GP da Grã-Bretanha foi realizado em um clima estereotipado do verão inglês. A temperatura ambiente nunca ultrapassou os 20°C, a pista oscilou entre os 20 e os 29°C e baixou consideravelmente quando começou a chover no final do TL2. Na verdade, a chuva intercalada com ocasionais curtas aparições do sol estava na ordem do dia para todas as três categorias na pista com pneus Pirelli hoje. A McLaren deixou sua marca nesta sexta-feira, com Lando Norris sendo o mais rápido em ambas as sessões. No TL1, o inglês marcou sua melhor volta em 1min27s420, enquanto na segunda hora ele baixou para 1min26s549, o que é 171 milésimos mais rápido que o tempo da pole position do ano passado de 1min26s720 estabelecido por Max Verstappen. Esta tarde, três outros pilotos também ficaram abaixo da marca de 1min27s: Oscar Piastri (1min26s880), Sergio Perez (1min26s983) e Nico Hulkenberg (1min26s990). Nada menos que quatro jovens pilotos estiveram na pista no TL1, o inglês Oliver Bearman, o australiano Jack Doohan, o argentino Franco Colapinto e o francês Isack Hadjar – substituindo, respectivamente, os pilotos regulares Kevin Magnussen (Haas), Pierre Gasly (Alpine), Logan Sargeant (Williams) e Sergio Perez (Red Bull). O DIA NA PISTA Quanto ao uso de pneus, foi um dia bastante normal, com as equipes trabalhando na configuração do carro e na comparação dos pneus médios e macios em um stint longo. O duro foi o mais usado na primeira sessão: Lance Stroll foi o único piloto que não completou uma única volta com o C1, mas o usou em sua primeira entrada no TL2. Na segunda sessão, vale a pena notar que os pneus intermediários foram acionados por nove pilotos, que tiveram uma impressão inicial de seu funcionamento em uma pista que estava ficando cada vez mais molhada no final, tendo assim uma pequena quantidade de informações que poderiam ser úteis para o fim de semana, já que a previsão do tempo é variável, para dizer o mínimo. SIMONE BERRA – CHIEF ENGINEER "Os dados mais interessantes de hoje são a redução significativa no tempo de volta em comparação ao ano passado, como pode ser visto pelo fato de que o melhor tempo de Norris já está quase dois décimos abaixo do tempo da pole de Verstappen em 2023. A menos que a classificação aconteça em pista molhada, é quase certo que o tempo da pole será significativamente inferior ao 1m26s1 previsto a partir da média das simulações recebidas das equipes. As temperaturas mais baixas, em comparação com o ano passado, definitivamente tiveram uma grande influência, mas também é verdade que em uma pista tão exigente e desafiadora, o potencial real dos carros deste ano vem à tona mais do que em qualquer outro circuito. A partir de uma análise inicial dos dados das duas horas de treinos livres, podemos dizer, em primeiro lugar, que a diferença de desempenho entre os compostos está em linha com o que vimos há duas semanas em Barcelona, ou seja, cerca de meio segundo entre o duro e o médio e pouco mais de um segundo entre o médio e o macio. Em comparação com o ano passado, parece que o duro está funcionando melhor, tanto em um stint longo quanto em termos de desempenho puro, o que o coloca em jogo para a corrida, em vez do macio, que sofreu com um pouco de granulação hoje." FÓRMULA 2 Foi um dia especial para Isack Hadjar, que pilotou a Red Bull na primeira sessão de treinos livres da Fórmula 1, antes de conquistar uma pole position muito importante na classificação da Fórmula 2 no final da sessão sob a ameaça de chuva, embora a pista tenha permanecido seca o tempo todo. O piloto francês da Campos Racing estabeleceu um tempo de 1m39s368, 251 milésimos mais rápido que o compatriota Victor Martins (1m39s619) da Art Grand Prix. FÓRMULA 3 A chuva desempenhou um papel importante na classificação da Fórmula 3. A sessão começou em pista seca, mas depois uma forte chuva obrigou a troca para pneus de chuva. Quando a chuva abrandou, ainda parecia impossível voltar aos slicks, mas a pista secou rapidamente para que, nos minutos finais, todos tivessem mais uma oportunidade de baixar seus tempos. No final, a pole foi para o inglês Luke Browning (Hitech Pulse-Eight) com um tempo de 1m44s992, 44 milésimos mais rápido que o norte-americano Max Esterson (Jenzer Motorsport), que por sua vez foi 47 milésimos mais rápido que o francês Sami Meguetonif (Trident).

July 11th, 2024

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